— Você sabe que eu sou o rei, não sabe? — Eu zombei, ele disse isso como se fosse para me fazer mudar de ideia.— Você sabe que eu não ligo a mínima se você é um rei, um príncipe ou um zelador. Veja bem, sua espécie e eu não nos damos bem, portanto, volte para sua visita e finja que nunca nos conhecemos, é isso que farei. — Afirmei antes de caminhar até a porta, mas fui impedida por um rosnado alto. — Não, você não vai. A deusa da lua me deu você como companheira e eu não vou desistir de você. Você voltará para o castelo comigo esta noite e o anúncio sobre nós será feito amanhã. Será que fui claro? — Sua raiva aumentou cada vez mais desde o segundo em que ele falou. — Uma novidade para você: sou humana, a deusa da lua não é algo em que eu acredite e nunca será. Vocês, licantropos, são todos iguais, nunca souberam o que é a dificuldade. Tudo é dado a vocês em uma bandeja de ouro. Diabos, vocês nem mesmo precisam encontrar uma companheira, vocês têm uma “deusa” que os encontra p
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