Gabriel franziu a testa, aumentando a força das batidas na porta. No entanto, não veio nenhum som de dentro. Ele encostou o ouvido na porta e, num instante, entrou em pânico. Stéphanie tinha uma condição cardíaca congênita, será que ela poderia estar tendo uma crise? Desesperado, Gabriel chutou a porta do quarto e viu Stéphanie deitada na cama, pálida como uma folha. Ela parecia fraca e doente.— Stéphanie! Gabriel correu até a beira da cama, segurando o pulso gelado de Stéphanie, com um olhar cheio de preocupação e pânico. — Stéphanie, o que aconteceu? Você está tendo uma crise? Por favor, não me assuste assim!Stéphanie abriu os olhos com dificuldade:— Gabriel, eu não estou me sentindo bem, minha cabeça dói muito, estou me sentindo muito mal...Gabriel, agitado como uma formiga em uma panela quente, estava tão perturbado que não sabia o que fazer.— Espere aqui, vou ligar para o médico agora mesmo.Gabriel tirou rapidamente o celular do bolso, suas mãos tremiam de ansiedade.
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