Miguel me disse que eu não precisava ter medo, que eu podia confiar nele. E pediu-me para que eu desse a mão para mim, dei a mão pra ele que me segurou e pediu para o policial algemar nós dois. A princípio não entendi o que ele pretendia fazer, mas eu precisava confiar nele. Afinal eu não tinha outra escolha. Ele agindo como advogado pediu para que o carro da polícia que nos conduzisse fosse à frente, e as outras viaturas fossem atrás. O policial que não fazia ideia de quem estava incorporado no corpo do meu pai não fez nenhuma objeção, aceitou o pedido, entramos no carro e ficamos no banco traseiro, e dois policiais a frente. Após estamos prontos para dar a partida o carro saiu em alta velocidade, o policial que dirigia a viatura não estava entendendo nada o que estava acontecendo, porque o carro estava em alta velocidade quase 200 por hora deixando todas as viaturas atrás, os que ficaram atrás tentavam entrar em contato pelo rádio do comandante, mas que não havia sinal, Miguel usou
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