Sofia seguiu seu marido, César, até o carro que estava esperando a família. Quando viu Mia e sua mãe, foi tomada por uma onda de surpresa. Ela conhecia a história delas e, até certo ponto, a entendia, mas não conseguia evitar uma certa reticência em relação a Mia. De repente, seu olhar encontrou o do vagabundo que elas haviam encontrado durante a caminhada pelo lago; ele a observava insistentemente de longe.—César— ela chamou suavemente, chamando a atenção dele. Ele virou a cabeça na direção dela, com o rosto coberto de frieza. Podemos convidar esse homem para vir conosco? Sofia se afastou, permitindo que o olhar de César recaísse sobre a figura desgrenhada para a qual ela estava apontando. Ela não sabia explicar, mas sentia um desejo irreprimível de ajudar. César, sem dizer uma palavra, assentiu e voltou sua atenção para o filho pequeno. Ele parecia buscar refúgio no amor puro e incondicional que só uma criança pode oferecer.Enquanto isso, Sofia, acompanhada por Fenício, aproximou
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