López olhou para Sofia como se a estivesse vendo pela primeira vez. Acima de tudo, ele se perguntou olhando para ela: “Se ela sabe quem é, por que não se apresenta para reivindicar essa imensa fortuna?”—Sofi, o que mais você está escondendo de mim? — perguntou ele, agora muito sério, com medo de ter cometido um erro novamente.—Quero continuar vivendo ao seu lado, López— Sofía evitou responder em um sussurro temeroso, pegando as mãos dele e olhando-o com súplica. —Eu não tenho ninguém, isso não mudou. Sou órfã. Não sei se sou realmente a pessoa que todos dizem que sou.—O que você quer dizer com isso?—Os inimigos da minha suposta família e as pessoas que estão atrás de mim por causa dessa fortuna me disseram que sou ela, mas ninguém sabe ao certo— disse ela, ainda olhando para ele. —Por favor, César, esqueça isso. Pode ser verdade, mas também pode não ser verdade. Estou onde pertenço, não complique as coisas. Vamos viver tranquilamente aqui, não é? Por favor, por favor... Não preci
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