Estremeci, apertando-o, mas não foi o suficiente. Não era profundo o suficiente. Grande o suficiente.Eu precisava disso.Dê para mim.Ele rosnou. Responda-me."Sim... Não posso... Capital. Eu não... Charles...". Ele me deu outro. Fiquei imóvel, seu dedo curvado, me puxando cada vez mais para perto da borda, pressionando aquele ponto que tinha estrelas fervilhando em minha visão."Charles, por favor, você está me deixando louca...". Eu ofeguei. "Por favor... Por favor, deixe-me."Ele riu. "Eu te forcei um pouco demais?""Charles," eu choraminguei, balançando em sua mão, apertando com força. "Por favor.""Você vai me contar o resto?""Tanto faz... Charles, por favor...".Ele torceu a mão, empurrando mais fundo e no ângulo certo. Estrelas explodiram em minha visão, e o calor e o prazer correram por mim, mas não passaram quando ele soltou os dedos e me levantou. Peguei seu cinto, desesperada para tê-lo. Desesperada por isso, mas meus dedos tremiam demais para desfazer seu cinto. Eu podia
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