A Filha do CEO (Cap. 117)
Caí de joelhos no gramado, sentindo um misto de alívio e felicidade. As meninas correram até mim, me levantando, e logo estávamos todas em um abraço coletivo, rindo e chorando ao mesmo tempo. A torcida explodiu em gritos e aplausos, e o treinador veio nos cumprimentar, orgulho estampado no rosto.— Parabéns, meninas. Vocês fizeram história hoje. — Ele disse, enquanto nos abraçava uma por uma.Ainda com as mãos entrelaçadas com as das minhas companheiras, começamos a cantar a plenos pulmões: "A barreira vai virar baile, a barreira vai virar baile!". Nossa voz ecoava pelo estádio, cheia de alegria e satisfação. Era uma celebração merecida.Quando finalmente levantamos o troféu, todas nós gritamos em uníssono: "Aqui é Vasco, porra!". A energia era eletrizante, o momento inesquecível.Eu sabia que nunca esqueceria aquele dia. Havíamos lutado com tudo que tínhamos, e agora, éramos campeãs. O sentimento de orgulho e realização era indescritível, e enquanto as comemorações continuavam, apena
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