19. NATASHA
Por mais sofrida que tenha sido a minha noite passada, dormi maravilhosamente, dei-me conta que não estou na minha casa e sim na casa do Gian. No quarto em que estou, tem uma janela de vidro, puxo as cortinas e é possível ver borboletas e pássaros na área do jardim, fico admirando o sol brilhar lá fora, nunca parei para admirar a natureza, agora percebo a real beleza de um belo jardim e o quanto o sol traz felicidade para os pássaros que cantam felizes. Mas a minha realidade é outra: incerta! Estou na mão do inimigo, saí de uma prisão e estou em outra, essa é pior ainda, porque não sei o que esperar. Fui ao banheiro, fiz a minha higiene, passo a mão nos cabelos, procuro por alguma escova ou pente para pentear os meus cabelos e não tem, não trouxe nada de acessórios para cá, pois lembrei que no momento da minha fúria, quebrei todos os meus acessórios e maquiagem, não restou nada, nem sequer uma escova de cabelo, organizei os meus cabelos com as mãos, passei uma água no rosto, troquei
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