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Todos os capítulos do O CEO Que Roubou Minha Filha: Capítulo 141 - Capítulo 143
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Capítulo 140
~VITOR~A sala de espera do hospital estava preenchida com dor e sofrimento. Cada segundo se arrastava como uma eternidade. Sentei-me numa cadeira dura e desconfortável, tentando manter a calma enquanto aguardava notícias de Luna e Lucas. O som dos meus próprios pensamentos era ensurdecedor, uma mistura de medo e esperança.Cada minuto que passava era uma tortura. As memórias de Luna e eu juntos invadiam minha mente, desde o nosso primeiro encontro até os momentos mais recentes de felicidade e amor. A imagem de Clara, nossa pequena menina, brincando feliz em casa, misturava-se com a visão do futuro incerto. Eu precisava ser forte, por ela, por Luna e por Lucas.A sala de espera estava quase vazia, apenas algumas pessoas sentadas em silêncio, provavelmente passando por suas próprias provações. Olhei ao redor, tentando encontrar algum consolo, mas tudo parecia frio e distante. Fechei os olhos por um momento, tentando acalmar a mente turbulenta. Era quase impossível.O médico finalmente
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Capítulo 141
O frio do ambiente estéril do hospital me envolveu assim que fui levada para a sala de cirurgia. As luzes brilhantes do teto ofuscavam minha visão, projetando halos cintilantes que me deixavam momentaneamente desorientada. O som constante e ritmado dos monitores de batimentos cardíacos ecoava pelos meus ouvidos, amplificando a sensação de urgência que permeava o ar. Eu só conseguia pensar em Vitor segurando minha mão até o último momento permitido, seus dedos apertando os meus com uma mistura de preocupação e determinação. O medo que ele tentava disfarçar espelhava o meu, criando uma conexão silenciosa e intensa entre nós.— Vamos cuidar de você, Luna — disse uma das enfermeiras, tentando me tranquilizar enquanto ajustava os aparelhos ao meu redor. Sua voz era suave e reconfortante, mas não conseguia dissipar a sombra de pânico que pairava sobre mim.Eu apenas assenti, tentando manter a calma. O medo pela minha vida e pela de Lucas era avassalador, uma presença opressora que se instal
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Epílogo
O topo da Torre Eiffel brilhava sob as luzes de Paris, uma visão deslumbrante que parecia saída de um daqueles contos de fadas que Clara ainda insistia que os pais lessem para ela antes de dormir. A cidade se estendia abaixo, e o céu noturno estava pontilhado de estrelas, criando o cenário perfeito para um momento tão especial. Vitor e Luna, cercados por amigos e familiares, estavam prestes a renovar seus votos de casamento, simbolizando um novo começo em suas vidas.Luna, usando um deslumbrante vestido branco, segurava a mão de Vitor com firmeza, seu coração batendo acelerado de emoção. Pouco mais de um ano havia se passado desde o dia em que Lucas nascera, e aquele dia marcava não apenas a renovação dos votos, mas também a celebração de um amor que havia superado tantos desafios.Clara, agora com sete anos, era a daminha de honra. Ela estava radiante em seu vestidinho florido, segurando um pequeno buquê de flores. Lucas, nos braços de Lorena, observava tudo com seus grandes olhos cur
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