Clara foi a primeira a chegar ao hospital ao receber a notícia. Naquela hora, Dolores já havia sido levada ao hospital. Os cobradores de dívidas também vieram junto. Sarah, apressada, mal chegou ao andar da sala de emergência e já ouvia os gritos deles. — Devolve o dinheiro! — Se não devolver, mesmo saindo da sala de emergência, vai morrer! ... Não eram apenas os cobradores de dívidas, mas também os funcionários do Grupo Ramos. Clara, cercada, arregaçava as mangas e gritava com os outros, sem perder em volume. — Você ousa me tocar, quero ver se finge que estou morta! — Clara pausou e continuou. — Você não sabe que coação é ilegal? Quer que eu chame a polícia? Você acha que só você conhece pessoas? Tenho contatos tanto em forças ilegais quanto legais! E então, você ousa entrar lá, eu definitivamente não vou deixar você escapar! Ela gritava alto, mesmo nesse momento, não se deixava abater. Daise, que seria sua sogra, estava escondida de lado, segurando o peito, pare
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