O carro freou bruscamente.Rafael tinha uma expressão sombria e fria, com um leve tom de obscuridade em seus olhos, olhando para aquelas duas pessoas. Por algum motivo, uma raiva inexplicável surgia em seu coração, incontrolável.As buzinas dos carros atrás começaram a soar, exigindo movimento, pois parar ali não era permitido. Com um semblante indiferente, Rafael pisou no acelerador e rapidamente deixou o local.Sarah e Osvaldo compraram muitos itens.Hoje, principalmente, foi Osvaldo quem pagou, visto que Éder, da família Andrade, o colocou para trabalhar na empresa, e ele retomou seu papel de rico arrogante da segunda geração.Com um certo embaraço, Sarah abraçava os presentes ao entrar no carro e, com uma cortesia forçada, disse:— Essas compras foram demais, como vou usar tudo isso?"Quando Osvaldo passou o cartão, pagou milhões sem piscar um olho, nada parecido com o rapaz pobre que pedia dinheiro emprestado antes."Osvaldo, com um gesto largo, sorriu e disse:— Não finja, você
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