29. Hospital
Filipe ChevalierJade não disse com todas as letras, mas para mim ficou claro que era sim minha filha. Não tinha motivos para duvidar, o tempo, a semelhança e o que foi minha relação com a Jade, eram provas suficientes. Fiquei ocupado na empresa durante uns dias, mas não teve um minuto sequer que não pensei nas duas, principalmente no sorriso da Rubi e estava ansioso para vê-la novamente. A ideia de ser pai deveria me assustar – o meu, não foi tão presente nem um bom exemplo, mas isso não aconteceu, pois aquela menininha não precisou de nada mais que um sorriso para me conquistar. O mais difícil seria lidar com a Diana, ela sempre disse que não queria filhos e agora além da filha, tinha a Jade, cujo eus sentimentos estavam confusos, tinha raiva, ressentimento, decepção, mas precisava ser honesto e admitir que ainda tinha amor. E teria que me esforçar para não deixar isso aparecer, eu estava bem com a Diana. Eu não sabia como abordar o assunto com ela, mas chegou o fim de semana e nã
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