Eu o peguei nas mãos e olhei para ele, respirando fundo. — Não há dinheiro que pague o destino ter me dado uma filha! – Falei, sentindo o meu coração preenchido. Já passei por muita coisa na casa da montanha; eu pedia aos céus para que me desse um dia se quer feliz ou que findasse a minha vida. Se

Fui levada rapidamente para um hospital não muito longe dali. Grahan parecia desesperado; ele correu comigo entre seus braços, me carregando como se eu estivesse entre a vida e a morte. — Alguém! Por favor, alguém! – Gritou ele, vendo uma enfermeira se aproximar.— Calma senhor, o que houve? — El

Ele era longo e fino; a alça era cruzada na frente mostrando elegância e havia uma fenda na perna. A cor dele era lavanda e o tecido mostrava ser de boa qualidade. Vi o preço dele e fingi meu espanto, pois era tudo o que me restava na conta, depois de meses de trabalho na escola da montanha. — Vou

Saímos de lá, indo em direção ao carro e assim que entramos, Grahan logo começou. — Então a princesa ainda não aceitou seu lugar na realeza? – Perguntou ele, me olhando pelo retrovisor interno. — Como assim? -Perguntei soltando um riso. —Por que não está aceitando o dinheiro dele? Kevin sabe diss

Olhei para o envelope e o abri, vendo-me e Grahan aparentemente abraçados, mas ele apenas estava me tampando com o seu terno. Sorri desacreditada e me levantei o apontando as fotos. — Então é isso? Acha mesmo que eu estava te traindo por essas fotos? – Perguntei irritada as tacando no chão e então

Kevin Farrell Narrando – Eu estava bem próximo a Dulce, inalando o delicioso perfume dela. A pele dela tinha um cheiro doce de flores do campo; aquilo estava me deixando cada vez mais louco. Desde a primeira vez que senti, era como se tivesse me viciado. E quando dei por mim, não consegui esconde

— Mãe! A senhora está tendo muito tempo livre para assistir filmes, só pode! – Falei, soltando um riso. — Ou será que já vi esse filme passar sobre meus olhos antes? – Perguntou ela com ironia, me irritando. — Dulce não é a Ana! – Falei entre dentes a vendo bater na mesa e se levantar. — Tem ra

Senti meu corpo congelar no lugar ao ouvir aquilo, juto a um olhar indescritível de Kevin. — Por que não diz nada? – Perguntou ele, se virando para me olhar, permanecendo bem perto. Senti as batidas do meu peito falharem mais uma vez e ao respirar fundo, a porta foi aberta novamente. — Querida, e

— Você está sendo muito indelicado. Para quê quer saber? – Perguntei o vendo se afastar e levar as mãos dentro dos bolsos da calça moletom, que o deixava muito sexy. — Eu só estou tentando imaginar o seu peso. Acho que tem cinquenta e oito quilos. Pode se sentar nas minhas pernas para me ajudar? ­

Eu o encarei me sentindo envergonhada e então, sai de cima dele — Você consegue se superar a cada dia, sabia? Todas as vezes que conversamos, te acho cada vez mais idiota! – Falei entre dentes me levantando e então, Kevin se sentou virando-se para mim. — Dulce, esse tipo de coisa acontece. Por aca