Ele já havia tirado suas roupas, me pressionando enquanto se inclinava sobre mim. Eu mordia e chutava desesperadamente, gritando por socorro. Ele se comportava como um leopardo enlouquecido, seus olhos vermelhos como sangue, rindo de forma sinistra. - Você não costumava ser assim, você não me amava mais? Hoje vou fazer você se sentir bem e depois você vai se lembrar! Haha...- Me solte, Vitor...Eu estava à beira do desespero, sentindo uma onda avassaladora de náusea me atingir novamente. Neste momento, eu preferiria morrer a sentir o toque dele. Outro tapa e eu senti o mundo girar ao meu redor, meu nariz estava quente.- Ingrata, você... Seja boazinha, querida, eu ainda posso te tratar como antes... Luiza, eu não queria fazer isso, não queria te bater, só queria te amar... Estou com saudades de você, com saudades de fazer amor com você, não seria ótimo? Juntos...Um estrondo veio da porta, a fazendo se abrir. Eu gritei desesperadamente:- Socorro! Me ajude! Me solte!O instinto de s
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