Isadora Admirei Frida quando ela voltou para os meus braços, pude contemplar e agradecer por cada minuto que ela passou ao meu lado. Me culpei, me julguei, pelas vezes na gestação que cogitei entregar ela a um lar adotivo, mas depois pude entender que esse teria sido o maior ato de amor que eu teria feito, por imaginar que um dia eu nunca seria capaz de amá-la. Mas eu fui, quando seus olhinhos encontraram os meus. Quando sua mão tocou meu rosto, pela forma que seu choro foi acalentado assim ela se pôs ao meu peito. Isso é o amor. Mas não qualquer amor, amor de uma mãe que se entregou de corpo e alma a maternidade, mesmo tendo passado por dilúvios e tempestades severas. E então, veio Leonardo…Ah, o Leonardo… Ele é aquele abraço quente em uma noite fria do inverno, é o sol penetrando os poros de sua pele e limpando as impurezas. É o homem que vai te elogiar mesmo quando você sabe que não está lá essas coisas, ou que vai tentar levantar seu astral no seu dia mais triste. É o tipo
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