- Está bem.Recebeu a resposta e Inês, sem forças, deixou sua mão cair. Aquelas poucas palavras já haviam esgotado toda sua energia.Túlio estava prestes a descer as escadas quando a porta do quarto foi aberta do lado de fora. No momento seguinte, Emanuel, exalando uma aura fria, entrou.Começara a chover. Inês não tinha levado seu celular, e ele estava preocupado com ela, então saiu para procurá-la. Foi quando ele viu um homem levando-a para o carro. Era o homem com quem ela se encontrou à tarde.Emanuel se conteve com muita força, evitando agredir o homem. Seus olhos passaram por Túlio e fixaram-se em Inês, que estava deitada na cama. Ela estava completamente encharcada, com a face pálida como papel e seu corpo tremia levemente, como se estivesse sofrendo uma grande dor.- Inês!Ao ver Inês naquele estado, Emanuel, dominado pela raiva, correu em sua direção.- Inês! Inês!Ao tocar a mão dela, Inês começou a se contorcer.Dói tanto!- Sr. Emanuel, você...Túlio tentou intervir, mas fo
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