No carro, Natália piscou seus olhos vermelhos, enquanto as lágrimas rolavam de seus olhos.Alguma coisa havia caído em seu olho, e ela, olhando no espelho, não conseguiu encontrar o que era, esfregando com um lenço até a pele ao redor ficar vermelha. O desconforto de ter algo estranho no olho não aliviava.Finalmente, Douglas, não suportando mais ver aquilo, forçou o rosto dela a virar na sua direção.O homem se aproximou tanto que seu respirar quente passou por seu rosto, e Natália, ao abrir os olhos, pôde ver seus lábios atraentes e sensuais.Para Natália, naquela situação, o que seria um momento doce e íntimo aos olhos de outros era pura tortura.Ela não dormira na noite anterior e parecia cansada, tendo feito uma maquiagem completa pela manhã. Ela esfregou os olhos sem pensar, e só depois viu a sombra e o delineador borrados em suas mãos, quando Douglas já estava bem perto.Agora, ele observava seu rosto há quase cinco minutos.Natália, impaciente, o empurrou suavemente e perguntou
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