Débora tremeu por inteiro, olhando para Gustavo em busca de ajuda, mas encontrou o olhar gélido do avô. Seu coração esfriou instantaneamente. - Então você realmente quer ficar com seu cunhado? O velho franzia a testa e o sorriso em seu rosto desaparecia visivelmente. A respiração de Débora tornou-se abruptamente ofegante e ela rapidamente tentou se justificar: - Não, vovô, eu não... - Se não, então não tem nada a temer em jurar. Débora mordeu o lábio com força e, sob o olhar insistente de todos, declarou pausadamente:- Sim, eu, Débora, juro que se eu me casar com meu cunhado no futuro, serei atropelada por um carro ao sair de casa. Terminando, ela levantou a cabeça, seus olhos repletos de rancor fixados em Viviane. Viviane sorriu levemente. Se Débora queria que ela morresse, então faria com que Débora nunca pudesse se casar com Gustavo em toda sua vida. Mesmo se casasse, seria assombrada pelo juramento, vivendo em constante inquietação.- Com este juramento te prendendo, ac
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