POV. Eveline- Pai, estou aqui! - grito entrando na casa e fechando a porta pelas costas."Estou na cozinha -" eu o ouço dizer, então vou até lá.Sorrio contente desde que obtive a nota mais alta no exame, mas quando vejo o rosto do meu pai meu sorriso desaparece.- Qual é o problema? - me aproximo do balcão deixando minha mochila no banquinho.- Querida, devemos conversar-eu olho para ele com expectativa, sentindo meu coração disparar ao ouvir essas três palavras.- Sim, o que se passa?Ele demora alguns minutos antes de falar, fazendo minha ansiedade de querer saber do que se trata, subir de nível.— Eu não queria te preocupar, mas é necessário que você esteja ciente da situação em que estamos — Eu aceno engolindo com dificuldade—. Há um tempo, tive que pagar parte da dívida que sua mãe deixou. Mas não tendo dinheiro suficiente, tive que oferecer àquele homem qualquer coisa que liquidasse a dívida, e chegamos a um acordo, que eu teria que trabalhar com ele.- Oh, isso é ótimo, pai.
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