E com isso, ele se inclina para trás sobre os cotovelos no cobertor, um sorriso arrogante no rosto, o desafio em seus olhos quando foca em mim. Viajo pelo seu corpo magro com meus olhos. Meus pensamentos correndo em como posso resistir a este homem excessivo, imprudente, problemático e imprevisível, cuja contínua disputa verbal me deixa desconfortável. Que me faz desejá-lo. Agito os sentimentos e pensamentos que morreram naquele dia, dois anos atrás. E, no entanto em vez de ir para o outro lado como deveria, tudo que quero fazer é me escarranchar sobre ele aqui nesse cobertor, passar minhas mãos nos músculos firmes de seu peito, colocar minhas mãos em seu cabelo, e tomar até entregar todos os meus pensamentos racionais. Eu corajosamente encontro seus olhos novamente, mas sei que ele está observando a minha avaliação de seu corpo. Tenho certeza de que meus olhos refletem cada desejo que estou sentindo. — Então, o que acontece com você, Aaron? — questiono, virando a mesa sobre ele.
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