Todos os capítulos do forçada a se casar com um lobisomem : Capítulo 61 - Capítulo 70
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capítulo 61: baile de sangue
Naquela manhã, Canary acordou em seu novo quarto novamente. Ela ainda não podia acreditar que estava a total mercê de Klaus. Ela havia tentado vomitar diversas vezes durante a noite, mas nada saiu. Ela se sentou na cama, encarando o sol que adentrava pela sacada. Lentamente ela se pôs de pé e andou até lá, enquanto tirava sua camisola de seda. Ela ficou nua, em frente ao sol. Sentindo aquele calor adentrando em sua pele, e por um instante ela chamou Vahem, tocando em sua meia lua. Mas só havia silêncio. -- nossa. -- ela se virou rapidamente, Heloíse estava parada em frente a porta. -- eu... Eu não sei bem o que fazer agora. -- Canary abriu um sorriso sem felicidade, enquanto pegava sua camisola e vestia-se novamente. -- eu queria sentir o sol. -- você tem um corpo incrível. -- Canary sorriu para ela, que por sua vez parecia envergonhada. -- deixe-me adivinhar, aquele cretino me quer com ele? -- Heloise deu de ombros. -- na verdade, ele quer que nós estejamos no local onde o
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capítulo 62: a pior decisão
Canary estava sentada no colo de Klaus, enquanto ele a apertava contra si. Instigando Vahem, que não tirava os olhos do irmão. -- nossa Vahem, como você está tenso! Respire um pouco. -- ele disse cheio de ironia. -- fazem anos que não nos vemos, e você... Nem se quer me dá um "oi" isso é muita falta de educação, não foi isso que a mamãe ensinou. - Vahem se aproximou ainda mais do trono, Klaus apertou ainda mais o pescoço de Canary, fazendo Vahem dar para trás alguns passos. -- bom menino, agora... Como está? -- Canary podia sentir a fúria e o ódio que emanavam de Vahem. O macho engoliu em seco, como se estivesse tentando não morder sua língua ao falar. -- eu vou arrancar essa sua maldita mão, e enfiar dentro do seu cu. -- ela pôde sentir o ódio de suas palavras, Klaus sorriu jogando a cabeça para trás. -- que boquinha suja, era essa boca que você usava para chupar Canary? -- ele agarrou seu queixo, fazendo-a se voltar para ele. -- aposto que ela tem um gosto incrível. -- Vahem r
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capítulo 63: sopa e lágrimas
Canary estava ajoelhada no chão do casarão, sentindo todo seu ser quebrado. Todos os convidados já estavam indo embora, saindo um por um. Ela ergueu sua mão, tocando o sangue que estava derramado no chão. Ela apertou sua meia lua, lentamente. Já sem força alguma. Seu rosto estava inchado, de tanto chorar. Ela ouviu passos se aproximando dela, fazendo-a apenas fechar seus olhos. -- quanto drama, vamos lá. -- Klaus falou atrás dela. Um ódio intenso se acendeu dentro de Canary. -- olhe vamos lá... -- ela se pôs de pé rapidamente, rumando até a porta do casarão. Klaus caminhou atrás dela com dificuldade, mancando um pouco. A carruagem estava parada ao lado da porta, Canary logo adentrou. Enquanto encarava montanha vermelha ao longe. Klaus adentrou logo em seguida, gemendo de dor. Sentando-se de frente para ela. Canary se encolheu no canto da carruagem, sentindo seu corpo exausto. Klaus a fitou, seu rosto estava roxo. Ele deu a ordem e a carruagem começou a andar. A viagem
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Capítulo 64: fazendo coisas na biblioteca
*Merydia* Assim que saíram daquele maldito casarão, Merydia procurou por Vahem pela região, seja onde fosse. Mas o irmão havia sumido, ela se sentia mal. Ver Canary agindo daquela forma, ela não acreditava que aquela era sua cunhada.-- você está bem? -- Markus questionou tocando seu braço. -- não. -- o macho se aproximou, trazendo-a para junto de si a abraçando fortemente. Merydia se deixou envolver em seu calor, sentindo o forte aconchego de seus braços. -- vamos embora. -- ela se virou para trás, ainda tentando ver Canary, ou um resquício da cunhada. Mas nada ela viu, então logo ela resolveu segurar na mão de Markus e ir embora. **** Dois dias se passaram desde o baile de sangue, Vahem havia desaparecido. Não dava sinais nem se quer se estava por perto. Merydia estava na antiga biblioteca de sua família, para sua surpresa. Os antigos livros ainda estavam lá, empoeirados e desgastados, mas ainda estavam lá. Ela não conseguia dormir, ou pensar direit
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capítulo 65: inveja
-- mais firme! -- Klaus gritou mais uma vez, enquanto Canary tentava lhe dar um soco. O macho desviou com precisão, segurando sua mão. -- se você parar de se conter, talvez... Nós chegaremos a algum lugar. -- ela bufou Furiosa, tentando chutar seu saco. Mas ele segurou seu pé, lhe lançando um sorriso malicioso. -- isso é um golpe baixo, é feio fazer esse tipo de coisa. - ela lhe lançou um olhar cortante, enquanto se afastava. -- eu já disse a você, que não estou me contendo! Eu queria mesmo dar um soco bem forte nesse seu rosto, ao ponto de quebrar esse seu nariz. -- Klaus sorriu aplaudindo. -- isso! Use essa raiva reprimida! -- eu estou usando. -- ele fez um estalo com a língua. -- não, você não está! -- você é muito forte, e experiente! Eu não irei aprender a derrubar você assim. -- Klaus se aproximou rapidamente. -- eu treinei Heloíse em dois meses! E ela consegue me jogar no chão se quiser, e olha que ela era só uma criança sem treinamento, você é mesmo tão fraca assim? -
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capítulo 66: seu pior erro
*Vahem* Ele estava correndo já não sabia a quanto tempo, seu corpo estava exausto. Ele já não tinha mais energias, mas ele não se importava. Só queria correr, e matar alguma coisa. estava correndo por uma floresta imensa, quando de repente caiu de uma ribanceira direto em um lago.Sua perna se machucou, Vahem rugiu. Rapidamente ele ouviu sons na floresta, e seus licanos surgiram. -- alfa, viemos ajudá-lo. -- eles adentraram no lago, o tirando de lá. Vahem se manteve em silêncio, enquanto era puxado para fora do lago. Ele Engoliu em seco, quando foi colocado na margem. -- para onde alfa? -- eles questionaram. Vahem se pôs de pé, com dificuldade. -- eu não sei. -- ele começou a andar em direção a floresta. -- você sabe sim, vai voltar para casa. -- ele se empertigou quando ouviu a voz autoritária de Merydia, ele se virou para trás, e ela descia das costas de um dos licanos. -- já chega, Vahem! Vamos para casa. -- ele riu mostrando os dentes. -- aquele buraco de merda não é minh
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capítulo 67: talvez uma conquista
*Merydia* Ela estava de pé, em frente a janela de seu novo quarto, encarando o céu nublado. Ela apertou seu coração, enquanto recitava algumas palavras antigas dos livros de feitiços de sua mãe. -- Canary, se consegue me ouvir... Responda. -- ela apertou um pedaço de pano do vestido de Canary, em suas mãos. -- se me escuta, diga algo. -- mas só havia silêncio.Ela bufou Furiosa, abrindo seus olhos. Quando logo sentiu braços quentes, envolvendo sua cintura. Ele a trouxe para junto de si, enquanto beijava seu pescoço. Merydia Engoliu em seco, enquanto sentia seu toque tão quente. -- eu estava ocupada. -- eu amo quando você está ocupada. -- ela se recostou em Markus, sentindo seu corpo tão próximo. Ele pareceu sentir sua frustração, e apertou ainda mais junto de si. -- quer falar comigo? -- ela respirou fundo. -- tentei falar com Canary a noite inteira, e agora pela manhã... Não consegui nada, nada Markus. -- ele colocou seu queixo em sua cabeça, apertando-a ainda mais. -- t
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capítulo 68: sensação diferente
-- eu posso saber que ideia você teve? -- Canary questionou Klaus pela milésima vez, durante o jantar. Mas o macho se manteve quieto, enquanto mastigava. Ela respirou fundo, nervosa. -- você é muito impaciente, eu contarei no momento certo. -- ela bufou Furiosa, se colocando de pé. -- ótimo. -- logo ela rumou até a porta, desaparecendo logo em seguida. Naquela noite, ela estava tentando ler um livro qualquer que havia encontrado em seu quarto. Quando sentiu algo estranho, uma espécie de toque em sua meia lua. Não um puxão como ela estava acostumada, era diferente. Ela não sabia o que era. Canary se pôs de pé, tocando sua meia lua.-- Vahem? -- ela sussurrou seu nome. Mas não houve resposta, ela sentiu seu coração apertado. Algo estranho tomou conta dela. Canary começou a andar sem parar em volta do quarto, sentindo todo o seu ser estranho. -- deuses o que está acontecendo? -- ela esbravejou. Ela abriu a porta de seu quarto, saindo rapidamente. Ela andou pelos corredores, se
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capítulo 69: se apaixone por mim
Canary correu até Merydia, abrindo os braços para apertar a cunhada, mas quando se aproximou, ela passou direto. Como se Merydia fosse algum tipo de fantasma, ela sentiu seu coração acelerado se voltando para Merydia.-- M... Merydia o que foi isso? Eu... -- Merydia se aproximou lentamente. -- Canary me escute, eu estou bem! Essa é uma forma que eu consegui de falar com você, mas não sei quanto tempo temos, pois... Eu mal a vejo. -- Canary sentiu seu coração acelerado, respirando fundo. Ela se aproximou lentamente de Merydia, sentindo seus olhos arderem. -- Merydia eu... Eu... Você não desistiu de mim, eu pensei que... Que havia desistido de mim. -- ela disse com sua voz embargada, enquanto sentia as lágrimas rolarem por seu rosto. -- é claro que não, Canary. -- Merydia enxugava as lágrimas de seu rosto enquanto a fitava. Ela ergueu o rosto para olhar para a cunhada, e seu coração acelerou. -- Merydia, tudo o que eu disse aquela noite... Não era verdade! Nunca foi, Klaus... Klau
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capítulo 70: revelações
*Merydia* Ela estava voltando para dentro do palácio, ainda com o coração acelerado de felicidade por ter conseguido falar com Canary. Merydia andou o mais rápido que pôde, subindo até o quarto de Vahem. Quando ela abriu a porta, o irmão estava do outro lado do quarto, jogando as garrafas de vinho fora. Ela respirou fundo, se aproximando. -- eu consegui falar com Canary. -- ele se voltou para ela rapidamente, seu rosto estava pálido, frio. -- conseguiu? -- ele andou rapidamente até ela. -- sim, eu a vi! E falei com ela. Mas... Foi muito rápido, ela me confirmou que Klaus domina sua mente de alguma forma. -- Vahem se empertigou, enquanto respirava fundo. -- mas não consegui dizer a ela como usar a união das luas para quebrar a ligação. - Vahem se enrijeceu. -- tentarei falar com ela novamente. -- o rosto do irmão estava tomado de pesar. Merydia franziu o cenho. -- você disse a ela, o que aconteceu? -- ela respirou fundo. -- eu não tinha tempo para isso, esse assunto é algo qu
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