- Madrinha?Ao ver Isabela parada, imóvel, Rivaldo não resistiu e sacudiu seu braço:- O que vamos fazer agora?Isabela, voltando a si de repente, olhou para ele ligeiramente distraída, demorando um pouco para se recompor, antes de responder:- Você me ajuda a levá-lo para a cama? Eu seguro a cabeça, você pega os pés, pode ser?- Claro, sem problemas.Isabela rapidamente apanhou uma toalha de banho e cobriu o corpo de Gabriel, depois deslizou os braços sob os dele, levantando-o da banheira. Rivaldo, apressado, correu para erguer suas pernas.Com alguma dificuldade, a dupla conseguiu transportar Gabriel até a beira da cama.Isabela, já exausta e faminta, quase não tinha mais energia.- Rivaldo, vou contar até três e então o jogamos na cama.- Entendido, madrinha.Isabela respirou fundo, reunindo suas últimas forças, e começou a contagem:- 1... 2... 3...No último número, eles usaram toda a força para lançar Gabriel na cama, com tanta brusquidão que o homem, até então inconsciente, não
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