Jane sentiu seu rosto corar instantaneamente. quando a distância entre eles era muito próxima. A respiração do homem se espalhou em seu ouvido, tornando impossível para ela ignorar, mesmo que quisesse.- Senhor, por favor, solte minha mão. - Eela disse.No entanto, para sua surpresa, o homem não só não soltou sua mão, mas continuou provocando-a com um tom ambíguomalicioso, dizendo: - Sem problemas.Ele realmente soltou sua mão, mas... Sseus lábios continuaram mordiscando seu ouvidoa curva de sua orelha de forma sugestiva.Jane ficou atordoada. Ela nunca tinha encontrado um cliente assim antes.Ele soltou a mão... Iisso eraé verdade!Mas... Eele não soltou a boca.E aquela voz também era estranha para ela.Jane sentiu-seficou ainda mais estranhaintrigada... Ela tinha certeza de que não conhecia aquele homem desconhecido.Ela se lembrou das palavras dao gerente Costa na porta do camarote, e apesar de sua grande relutância, ela engoliu tudose forçou a aguentar.Com cautela, ela virou lev

- Beije-meMe beije. - disse ele com uma voz profunda, cheia de naturalidade. Os olhos provocadores de Cain brilhavam. Não havia como negar, esse era o seu gosto peculiar. A vida tediosa sempre precisa de um pouco de tempero. E nos três meses em Cidade S, Jane seria o tempero da vida monótona de Cain. Ele queria ver essa mulher cheia de contradições lutar e se debater mais uma vez. Mas dessa vez, ele estava destinado a se decepcionar.Aquela mulher apenas ficou um pouco surpresa por um momento e depois levantou a cabeça em silêncio, olhando para ele seriamente. Ela perguntou: - OVocê senhor não está brincando, senhor?- Não estou. - , eEle sorriu levemente, com uma expressão calma. Mas no próximo momento, a calma em seu rosto desapareceu permanentementecongelou. Seus olhos se arregalaram incrédulos ao ver aqueleo rosto nada bonito chegando tão perto.A, a sensação quente e seca em seusque vinha claramente dos lábios... , que eram mais ásperos do que estopa. Ele não conseguia ignor

- Jane, você precisa me explicar! - disse Cristina, irritada.Quem era ela? Ela era a Cristina! Como ela poderia ser facilmente enganada por Jane? Seu rosto estava frio.: - Então você não estava descansando porque estava cansada? - Após dizer isso, Cristina pegou o celular e olhou para Jane, acrescentando. : - Se você não quer falar, vou ligar para o Presidente RafaelGomes.Cristina Ela estava ficando desesperada e acabou pensando em uma estratégia tola como essa.- Cristina, o Rafael Presidente Gomes não se importa com o que acontece comigo. – disse Jane.Cristina ficou surpresa quandoEssas palavras deixaram Cristina momentaneamente congelada. Desta vez, Jane disse a mais pura verdade.Cristina lembrou-se da pessoa que Rafael era, e sabia que ele era o mais implacável com Janecruel de todos com Jane.Provavelmente, se ela ligasse agora e dissesse que Jane tinha batido a cabeça e se machucado, ele ficaria indiferente.- Jane, eu não vou ligar para o Rafael. Vou ligar para o a gerent

Quando Jane saiu do trabalho, como de costume, ela caminhou sozinha pela rua escura. Naturalmente, Luísa naturalmente não pode iriria e voltarvoltaria do trabalho com ela.Ao chegar no dormitório, Jane ficou surpresa ao ver a luz acesa na sala de estar. Luísa estava sentada em um sofá simples, mexendo no celular. Ao vê-la chegar, Luísa imediatamente largou o telefonecelular e se levantou-se., perguntando:- Você voltou? - Jane ficou ainda mais surpresa. Normalmente, Luísa já estaria no quarto dela dormindo a essa altura do dia. Hoje, no entanto, ela estava sentada no sofá da sala de estar. Será que estava esperando por Jane?- Cheguei. - Jane foi breve em suas palavras. Depois de três anos na prisão, ela raramente falava.O silêncio era seu estado de espírito mais comum.- Hoje ouvi dizer que um cliente no camarote VIP do sexto andar pediu especificamente por você. Quem é? Luísa estava falando.... Tendo uma conversa casual sobre trabalho com ela? Jane olhou para Luísa por um momento

Ninguém poderia prever que Xavier faria essa pergunta repentinamente. Por um momento, o ar ficou pesado, pelo menos os pelos de Luísa se arrepiaram de tensão.- Jane, ela está certadizendo a verdade? -, e Ele perguntou. Sim ou não, ele só precisava de uma resposta curta. Jane poderia simplesmentesó precisava abrir a bocamover os lábios.Jane sentiu claramente o olhar ansioso e tenso de Luísa. Ela ergueu a cabeça lentamente e olhou para Xavier, depois . Ela abriu a boca com lerdeza e sorriu: - Com certeza.As roupas de Luísa ficaram encharcadas de suor e ela se sentiu como se estivesse em uma montanha-russa... Essa sensação, provavelmente, ela nunca mais quereria sentir em sua vida.Olhando para Jane com uma expressão complicada, essa mulher a fazia sentir uma pressão invisível e um insulto ainda mais sério. Provavelmente, Luísa nem percebia o quanto desprezava Jane, e quanto mais a desprezava, mais Jane surpreendia suas expectativas. Seu coração estava ficando cada vez mais distorcid

Um guarda-costas robusto, de expressão séria, imediatamente bloqueou o caminho de Luísa.- Senhor, este é o Clube Internacional do Imperador! O que vocês estão planejando fazer aqui? Não importa o que seja, ninguém pode se comportar de forma imprópria no Clube Internacional do Imperador. Ela não estava assustada, afinal, o Clube Internacional do Imperador era seu maior suporte.O Presidente Meltes também hesitou. Ele já tinha ouvido falar do prestígio do Clube Internacional do Imperador, mesmo em outros lugaresno exterior.De repente, uma pessoa entrou pela porta e sussurrou algo no ouvido do Presidente Meltes. O olhar desconfiado do Presidente Meltes se transformou em zombaria: - Luísa, ouvi dizer que você foi banida do Clube Internacional do Imperador. Não precisa mais do cuidadoPortanto, não tem o suporte do Clube Internacional do Imperador.Luísa imediatamente se lembrou-se das palavras de Cristina naquele dia e, agora, ouviu ouvindo as palavras do Presidente Meltes, s. Seu rosto

Presidente Meltes olhou para a mulher à sua frente e franziu a testa: - Ela é muito feia. Luísa ficou assustada ao ouvir essas palavras de Presidente Meltes, e ficou nervosa. Nunca antes ela desejou tanto que a aparência de Jane fosse agradável aos olhos dos outros. Se Presidente Meltes achasse Jane feia, quem sofreria as consequências seria ela mesma.Luísa olhou furtivamente para o recipiente transparente retangular e viu que a água já tinha mais de um metro de altura. Rapidamente, ela disse para Presidente Meltes: - Senhor, não julgue pela aparência. Jane certamente fará uma boa performance. Embora Jane tivesse acabado de chegar, ela já havia entendido, a partir da conversa entre Presidente Meltes e Luísa, que esse suposto show seria um banquete cruelessa suposta “performance” não era coisa boa.Presidente Meltes olhou para Jane com ceticismo: - Ela está dizendo a verdade? Jane estremeceu. Esta era a segunda vez, hoje, que ela ouvia essa pergunta: “- Ela está dizendo a verdade

Mesmo ao repreender o Presidente Meltes, Rafael continuou a brandir sua vassoura, tentando quebrar o recipiente transparente.Como uma fera enlouquecida, Rafael continuava a golpear freneticamente o recipiente.A cinco quilômetros do Clube Internacional do Imperador, em uma ponte elevada, um carro esportivo Maserati passava passou em alta uma velocidade dea 120 km/h. As janelas do carro estavam abertas e o vento assobiava, tornando os sons no interior do veículo quase inaudíveis.Vagamente, o motorista no banco da frente hesitou e disse: - Presidente Xavier, não vai dar errado, né? Aquele recipiente é difícil de quebrar, e você me fez trocar a chave novamente. Isso pode ser mortal!Um riso suave, abafado pelo vento, e as palavras seguintes chegaram claramente aos ouvidos do motorista:- É culpa minha se alguém morrer? É crime pegar a chave errada por acidente? Quem está brincando com esse jogo doentio é o Junilo. É ele que deve se preocupar. O motorista no banco do motorista não dis

Jane sentiu uma dor no queixo e um belo rosto se aproximou abruptamente dela. - Veja bem quem eu sou-, disse. - Disse uma voz fria, acompanhada de um cheiro familiar. Jane ficou instantaneamente mais alerta e perguntou: - Como você está aqui... - Como eu estou aqui? - Rafael não deu a Jane a chance de terminar a pergunta. Um sorriso frio se formou em seus lábios. - Você está me perguntando? Você não sabe que ver você sofrer é uma das minhas diversões? Ao lado, Gabriel se surpreendeu e olhou para a mão direita de seu mestre. Gotas de sangue ainda escorriam dela. Por que ele não explicava a situaçãodireito para Jane?Rafael rude e abruptamente afastou o queixo de Jane com sua grande mão. Ele se ergueu com elegância, deixando seus olhos caírem sobre Jane, com uma expressão de indiferença. Ele lançou um olhar de desprezo para ela. :- Levante-se. Se não está morta, venha comigo. Embora Gabriel não tivesse muita simpatia por Jane naquele momento, a mulher no sofá estava a milhas de

A porta do elevador abriu abruptamente. Rafael agarrou Jane pela cintura, correndo descontroladamente para fora, diretamente para o quarto. Depositando-a na cama, esticou a mão para despir suas roupas molhadas.Com seus dedos longos, ele desabotoou meticulosamente cada botão da roupa dela. Esta Jane, vestida cheia de roupas, mesmo em um dia tão quente?O dedo indicador parou na terceira camada de sua camisa de algodão de manga comprida. Ele se perguntava quem usaria uma roupa assim, debaixo de tantas camadas durante o auge do verão?No entanto, não podia permitir que ela permanecesse com as roupas molhadas. Rafael acelerou o ritmo, retirando suas roupas úmidas.Rapidamente, ele virou-se, retirou sua camisa branca do guarda-roupa e vestiu-a nela. Todo o processo foi realizado sem hesitação. Naturalmente, nesta pressa para trocar as roupas, ele ignorou a cicatriz oculta em suas costas.Rafael vestiu-a com a camisa, e quando se preparava para trocar sua calça molhada, a mulher na cama com