Aquela mulher, ao invés de soltar Ana, tornou-se ainda mais violenta, empurrando-a bruscamente no chão e chutando-a com força várias vezes.- Se não fechar essa boca, vou te matar!O chute acertou bem o abdômen de Ana, que sentiu uma dor aguda e espasmódica no estômago. Ela mal comeu no dia anterior, e essa agressão externa só fez a dor se intensificar, como se estivesse sendo cortada por uma faca. Ana sentiu um gosto metálico se espalhando em sua boca, tentou se levantar, mas não tinha forças. Enrolada em si mesma, suas roupas sujas estavam molhadas pelo seu suor frio.A agressora, vendo que Ana finalmente se calou, cuspiu no chão ao lado dela, antes de ir embora, zangada. Todos os outros na cela, vendo a situação, permaneceram em silêncio. Ana estava caída no chão, sem ninguém para ajudá-la, sentindo sua consciência cada vez mais turva.Então, tudo ficou escuro diante de seus olhos, e ela não sentiu mais nada......O carro de Leo correu como o vento, chegando rapidamente à porta d
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