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Primeira Batalha.
Marchando direto para as linhas de ataque o exército caminhou encontrando com os ingleses a frente. De longe às duas multidões ficaram frente a frente, a cavalaria sai primeiro igual do outro lado. Flechas voaram acima das suas cabeças parando em vários homens. Seguindo as orientações de seus companheiros continuou indo a frente com tudo. Ignorando as vidas perdidas para pegar a cabeça do comandante das tropas inimigas. Abrindo o caminho os condes ajudaram a mulher avançar sem dificuldades. As tropas recuaram forçados pelo poder desses homens. Correndo de volta para dentro das muralhas, onde as flechas atirou contra os franceses que mantiveram distância. — E NOSSA CHANCE! — Grita um dos tenentes. Mas Joana desceu do seu cavalo olhando penetrante para o muro alto, encarando diretamente os olhos decrépito do homem que acabou com sua vida. Todos parou de mover sem compreender a causa da tranquilidade no seu olhar cheio de ódio. — O QUE ESTÃO FAZENDO? TEMOS DE SEGUIR...! Os gritos
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Primeira Batalha parte dois.
Nesse dia os franceses não lutaram, ficando de luto pelos camponeses mortos cruelmente. Permaneceram quietos ao longo do dia, Joana rezou por várias horas ajoelhando na sua barraca, implorando perdão aos mortos. Suas rezas alcançam às almas dos soldados pois, todos confiam que a graça dos santos está com ela. Os ingleses observaram o silêncio dos franceses com grande temor. Recuperando os danos causados no local. Feridos durante o combate são levados para hospitais improvisados, no entanto, sentem as dificuldades aumentarem. Tem pouca comida, quase estão sem água, vários mortos dentro das muralhas. Para evitar doenças, lançam os corpos do alto do muro. Corpos esses de seus aliados, amigos, companheiros de batalha. Por mais cruel que possa ser, este foi o melhor caminho a ser tomado pelo comandante. Abalados emocionalmente, os soldados estão sem forças para lutar. Desanimados pelas batalhas intensas e as crueldades da guerra. — Temos de animar o ânimo dos soldados. — Anima-los
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Primeira Batalha parte três.
Os fiéis à liderança protestam contra . O descontentamento é visível no rosto de todos, mas, nada pode fazer contra a teimosia dela.— Está falando sério? — Diz seu braço direito indignado. — Não é hora de dividir nossas forças. — Diz num tom frio.— ELE TENTOU LHE VIOLAR! — Grita o marechal, puxando seu braço no ódio amargando seu peito.— Pare de escândalo! — Retira a mão do homem com semblante sério. — Está falando sério?— Se eles o querem do seu lado, que assim seja. Contra a vontade, o conde foi solto sobre as ameaças dos outros líderes.— Não tente nada contra ela. — Por quê? Vai me matar? — Debocha. O conde o olha mortalmente. — Não me obrigue.O nervo dos dois homens se acalmaram depois de mais uma batalha difícil contra os ingleses. Na realeza francesa todos estão apreensivos, roendo suas unhas enquanto esperam as notícias da campanha. Corpos cai dos dois lados, lutando por sua própria sobrevivência. — NÃO DESISTAM HOMENS! Os ingleses continuam lutando com tudo qu
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Dama de Orleans.
Ansioso por várias razões, o Rei viajou para o cerco a toda a velocidade junto com toda a corte. Mesmo sobre os pedidos de Joana implorando para se manter seguros. Na cidade ela virou a heroína do povo, pois não se esqueceu daqueles que morreram. De 6.400 soldados e, mais de 3.000 cidadãos armados, 2.000 foram mortos ou feridos.Contra 5.000 combatentes, 3.200 a 3.800 ingleses,1 4.000 mortos, feridos ou capturados.Fazendo uma linda procissão em homenagem a todos os caídos, incluindo os ingleses que perderam suas vidas. — Por que está fazendo funeral aos inimigos? — Eles devem ter alguém esperando em suas casas. Foi muito mais o significado detrás de suas palavras, na verdade ela os perdoou por todo o mal que cometeram em ambas jornadas. Matando o último pedacinho sobrado de Naomi e, as doces amargas lembranças do passado. O amor cujo jamais pode viver, os amigos que lhe ensinou lutar, a morte dolorosa de sua amiga, deixou o vento levar o rancor. Os julgamentos foram muito
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Dama de Orleans, parte dois.
O rei Incrédulo tenta lhe tocar sendo rejeitado pela a mesma. — Não se atreva! — Por que quando eu estou disposto a tudo por você? — Fingirei nunca ter ocorrido isso. — Se vira para sair sendo pega pelo braço.— ACHA QUE ESTARÁ SEGURA? A IGREJA QUER SUA CABEÇA! SE FICAR COMIGO...! Cansada dos mesmos assédios acerta o rosto do rei em fúria. — POSSO MORRER DIVERSAS VEZES PELAS MÃOS DOS HOMENS MAS, JAMAIS ME DOBRAREI A VONTADE DE UM! Em choque, lhe solta, observando ir embora sem poder prender. Com a futura rainha, no seu aposento, chora amargamente pela traição de seu amado. Rasgando seus travesseiros com plumagem de ganso, as cedas dos lençóis refinado, chorando pesadamente pela terrível sensação do abandono com a traição. Uma traição que jamais esquecerá. No dia seguinte, no banquete de comemoração, o rei evita olhar no rumo da heroína. Os brindes em sua homenagem são feitos tão secos como no deserto. Os soldados comem o banquete em alegria, saudando a única pessoa que deve
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Dama de Orleans parte três.
Naomi está morta, contudo seus parentes continuam vivos. Joana sabe que logo vai haver a segunda invasão na pequena fila depois da cidade próxima ser tomada. Durante a noite não conseguiu pregar o olho, fixando seus pensamentos nas memórias do passado, afim de criar seu novo plano. No salão, os poucos soldados restantes se divertem bebendo ao lado de seu rei. Ao mesmo tempo, Joana verifica os mapas das terras. Procura pelos dados do local, conversa com um escudeiro local da província para conhecer melhor o terreno. Obcecada em vencer. — Este local é quase impossível de passar devido aos pântanos.— O que acha de passarmos por este outro lado? — Será difícil dado ser território do condado de Leyv. — Deve haver uma maneira de o convencer deixar nossas tropas passarem. — Depois de perder a esposa e o herdeiro, se isolou em seu castelo. Suas tropas e as muralhas são impossíveis de vencer, perdemos alguns homens além da maioria querer voltar para casa. — Não sei mais como os conv
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Mantenha a ordem!
— QUAL O PROBLEMA DE SE DIVERTIREM? ESTÃO ARRISCANDO SUAS VIDAS POR ELA! Joana respirou balançando a cabeça negativamente. — PARA PROTEGER SUAS CASAS! PARA PROTEGER AS VIDAS! PARA CUMPRIR A VONTADE DE DEUS! SOU UMA MULHER TEMENTE AO PODER DO NOSSO JESUS CRISTO, DA MARIA MADALENA E MARIA , A MÃE DO NOSSO SENHOR E DEUS! SE MORRER EM COMBATE HOJE, COMO PODEREI OS ENCARAR DE FRENTE? VOCÊS ESTÃO ENVERGONHANDO A PUREZA DA NOSSA BATALHA! — ABSURDO! — A minoria se levanta gritando palavrões. O rei tenta os acalmar pedindo para Joana se desculpar. — PASSOU DO LIMITE! PEÇA PERDÃO! — Exalta a voz.Joana trinca os dentes deixando seu ódio sair do peito numa aguda voz caindo como abismo sobre a cabeça de todos.— PEDIR DESCULPAS PARA QUEM? PEDIREI AO SUBIR NO CÉU ENCARANDO OS ANJOS COM OS SANTOS DO SEU LADO! VOU IMPLORAR PIEDADE, MISERICÓRDIA POR NÃO CUMPRIR COM SUA PALAVRA MAS, JAMAIS IREI CONTRA A VONTADE DELES! Alguns querem discutir, porém o Arcebispo de Notre os interrompe. — A vontade
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Dama de Orleans parte final
Naomi ganhou fama após atravessar sua vila até o antigo rei.Aos 15 anos, Joana foi a Vaucouleurs, cidade vizinha a Domrèmy. Recorreu a Robert de Baudricourt, capitão da guarnição de Armagnac, estabelecida em Vaucouleurs, para lhe ceder uma escolta até Chinon, onde estava o delfim, já que teria que atravessar todo o território hostil defendido pelos ingleses e Borguinhões. Quase um ano depois, Baudricourt aceitou enviá-la escoltada até o delfim. A escolta iniciou-se aproximadamente em 13 de fevereiro de 1429. Entre os seis homens que a acompanharam estavam Poulengy e Jean Nouillompont (conhecido como Jean de Metz). Jean seu fiel escudeiro está ao seu lado até o momento. Aconcelhando-lhe em várias ocasiões, confiando cegamente em suas visões de batalhas. Ele era então escudeiro de Robert de Baudricourt quando conheceu Naomi. — Quem é o seu senhor? — Voz aguda intimidante.— É Deus.— Ela responde o olhando penetrante. Nessa ocasião sentiu tremor no peito pela fincada do olhar da jo
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Fique.
A chegada das tropas no território hostil foi um tremendo espanto para os Borguilhões. Pela surpresa do ataque não tiveram chances de defesa, sendo tomadas as terras invadidas. Coroando finalmente o Rei Francês Carlos, depois de várias especulações sobre a origem de seu nascimento dado à promiscuidade de sua mãe. — Serei capaz de levantar a França? — Esqueça seus medos, pois o povo clama pelo seu rei. — Naomi, não sou este homem que imagina ser. — Você é tudo que resta de esperança para todos! A vida de todos depende de você assumir o trono! — Governar a França é muita responsabilidade para alguém rejeitado pelo próprio pai! — Case-se com a senhorita Maria de Anjou e traga paz aos corações de seus súditos.— COMO PODE ME JOGAR NOS BRAÇOS DE OUTRA? — Meu rei entendeu tudo errado. Sou uma serva de Deus em busca de libertar a França, o meu lugar é no campo de batalha assim como o seu é ocupar o trono. — Uma mulher de Deus... — Sussurra baixo para depois gritar. — VOU ROUBA-LA
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Continuar.
Apesar das palavras cruéis, todos ali só querem impedir-lhe de continuar lutando ferida. Obrigada a voltar para a tenda, silenciosamente chora por sua fraqueza. Ajoelhando diante da estátua de seus santos implorando pela vitória. A rainha consegue a maior parte da realeza do seu lado tornando-a numa ameaça para a coroa. — ESTÃO TODOS LOUCOS! — O rei aprecia mais uma camponesa do que sua própria coroa! — ESTE REI É A LEI E A ORDEM DESSA COROA! — Está disposto a perder a coroa por uma mulher? — Ela jamais vai se virar contra mim.A rainha fala diante de todos com arrogância encurralando o marido. — O rei deseja tanto a vida de uma possível traidora? — Mostre - me provas de sua traição! Uma das damas de companhia da rainha aparece como testemunha.— Ela é a prova.— Ouvi planejar destronar a rainha! O rei se levanta enfurecido gritando.— ESTÁ MENTINDO! — O rei claramente favorece uma camponesa do que a própria rainha! Grita a côrte real, implorando para desfavorecer Joana.
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