Naquele mesmo dia na empresa que Max trabalha, ele nem imaginava que uma conspiração estava sendo armada contra ele, sentado atrás da sua mesa seus chefe desligou o telefone, passou a mão na testa bem apreensivo já que vai ter que afastar um dos seus melhores funcionário por conta de um favor que deve ao seu amigo, por ter livrado sua filha da prisão por ter sido pega com drogas junto com seus amigos, meses atrás. À tarde chegou! e o expediente terminou, Max, já estava de saída quando foi comunicado que precisava ir ao escritório do seu chefe, sem entender, e bem surpreso, já que o chefe nunca chamava os funcionários para falar diretamente, sempre dava essa tarefa ao seu assistente, ele seguiu pelo corredor bem apreensivo, logo que bateu na porta, ouviu o patrão dizer: —Entre! Assim que abriu a porta e entrou, encontrou o chefe sentado segurando um copo com bebida na mão direita, o olhando disse: —Oi, Max, pode se aproximar meu rapaz! Olhando d

Uma semana se passou, Lydia, não teve intimidade com o marido, mesmo porque ele, vinha lhe evitando esses dias todos, que depois da manhã de sexo maravilhoso que tiveram, que na cabeça dele, ela não havia gostado, fazendo-o ficar com raiva dela, a ponto de chegar cada vez mais tarde em casa alcoolizado, deixando-a ficar sozinha, cada vez mais, que por conta disso se afastava dele, achando que ele está na farra com mulheres. Nessa birra dos dois, se passaram três meses! Até que em uma madrugada Lydia acordou com o barulho que veio da sala, ela se levantou, e em passos leves foi ver o que estava acontecendo até que viu Lucas, caído no pé da escada, ela correu para ajudá-lo. E quando colocou a mão nele para o levantar, ele resmungou, com a voz embargada por conta da bebedeira falou: —Me solte, não toque em mim, eu sou casado! Apesar daquela ingrata, não gostar de mim, e nem querer fazer amor comigo, eu continuo amando-a, mesmo ela destruindo meu coração. —Lydia, por que

Enquanto Max, se lamentava pelos seus arrependimentos e de ter tomado o caminho errado, Lydia tentava fazer Lucas conversar com ela. —Então, Lucas, vamos subir até seu quarto, nós temos que conversar! Vem vamos.—Não, Lydia, não faça isso. Eu não quero ouvir o que você tem pra falar comigo. Eu não vou aguentar ouvir, Lydia, meu amor, eu te peço perdão, eu não vou mais chegar tarde e nem vou beber mais, mas por favor não faça isso comigo! Não me deixe aqui sozinho de novo, eu não quero voltar a viver sem vocês.—Lucas, do que você está falando?— Eu não vou embora, eu estou querendo conversar com você, pra nós nos entendermos, ou pelo menos tentarmos, você não acha? —Eu, por exemplo, estou disposta a tentar! Nesse momento ao ouvi-la, ele ficou surpreso sem acreditar no que tinha acabado de ouvir! Há olhou, e com deboche na voz falou: "Jura que você está mesmo disposta? —Porque não é isso que eu vejo, já que desde o início você só sabe e me evita e a única vez que

Olhando-a surpreso ele logo pergunta: —Senhora Perla, o que faz aqui?—Meu menino…senhor Lucas — ela logo o chama formalmente, por saber que ele não gosta mais de ser chamado de menino Lucas. —Eu. Eu quero falar com o senhor sobre um assunto bem delicado! Com a sobrancelhas levantada ele a olhar já falando:—Do que se trata, eu estou sem tempo agora! Eu preciso me preparar para sair com a Lydia e o Theo. Nós vamos passar o dia fora! E por falar nisso, eu quero que enquanto estivermos fora, a senhora mande trazer todos os pertences da minha esposa pra esse quarto — ele fala se afasta e seguindo para seu closet para se arrumar. Mas a mulher não se move, até que ele volta e a vendo ainda ali parada de pé, fala: —O que deu na senhora hoje, parece ausente! —Senhor, eu ouvi a conversa do senhor e da senhora Lydia, mas cedo lá embaixo! E não estou acreditando que o senhor foi capaz de se casar com ela mesmo sabendo que ela esperava um bebê de outro homem, homem ess

Ao ouvi-la falar desse jeito tão decidida! E não querendo entrar em um conflito com a esposa, Lucas, se calou, pois ali ele viu que se quer viver em harmonia com ela, vai ter que lhe apoiar, mesmo não gostando nada disso, pois na sua cabeça, quanto menos ela sair de casa, diminui as chances dela e do Max se encontrarem. Já que, ele sabe que por mais que ela esteja tentando mostrar pra todos que o esqueceu, que ele é passado. Ele sabe que isso não é verdade, e se um dia Max chegar, com a conversinha pra cima dela, ela com certeza vai cair feito, patinho. O fim do dia chegou e eles retornaram pra casa, no caminho, Lucas, foi o tempo todo calado como se estivesse remoendo algo que não passava na sua garganta, vendo-o assim, Lydia, procurou não incomodá-lo, já conhecendo o marido desde quando eram pequenos, ela sabia que ele se calava perante um assunto que precisava digerir, e ela sabia bem, que assunto era esse. Ao chegarem em casa, enquanto a babá subiu com o pe

O tempo passou! Quatro anos depois! Mais uma vez, como vem acontecendo a mais de um mês, Lydia, levantou passando mal, com tonturas e enjôo matinal, o que a leva suspeitar que está grávida —não acredito que dei esse mole depois de anos? Pensando nisso, resolveu falar sobre suas suspeitas com o marido, ao descer para tomar café o ver sentado como sempre na mesa lendo as notícias no celular, concentrado nem percebeu quando ela chegou ao seu lado, o cumprimentando com um alegre —Bom dia, meu amor! —Ela fala beijando sua bochecha do lado direito. O fazendo tirar os olhos do aparelho, estranhando o gesto dela, já que nunca age assim! Olhando-a, falou: Bom dia, meu amor, o que ouve?—Sorrindo, e olhando-o com brilho nos olhos, ela seguiu para a carreira, sentando falou —Bom, eu tenho uma imensa surpresa pra você, apesar de ainda não ter nenhuma confirmação, mas me conhecendo, já posso te dizer com certeza, que essa família terá mais um integrante daqui a alguns meses

Atordoado e respirando com dificuldade, Max, cambaleia, se apoia na namorada ao seu lado, que percebendo seu estado logo fala: —O que houve amor? —Ela pergunta ajuda-o a se sentar em umas das cadeiras próximas, e o abanando com um lenço que tem em uma das mãos, e com a outra faz sinal para um dos garçons, que logo se aproxima, lhe deixando pegar uma garrafa de água da bandeja, ela abre e imediatamente dar, ao namorado, que beber um gole, mas logo depois mesmo ainda estando zonzo, fala: Quero ir embora! Ao ouvi-lo, ela que acabou de chegar, logo reclama —Ah, amor, mas nós acabamos de chegar! Eu não posso fazer essa desfeita pros meus amigos, afinal é aniversário do meu afilhado! Descontente, ele sem mesma olha-lá, fala:—Então, você fica porque eu estou indo! —Ele fala levantando-se e se afastando do local sem dar chance dela argumentar. No caminho, ele vai pensando —Como isso é possível, quais são as chances, daquele menino que estava com a Lyd

Depois de imprimir o resultado do exame, ler e reler várias e várias vezes! E ter saído feito um louco, da empresa onde trabalha atualmente. Max, não sabia se ia direto exigir satisfação ao amigo, que na sua cabeça é um traíra, ou se iria direto a causadora da sua vida está tão atormentada do jeito como está! Parado na frente da empresa de Lydia, ele ficou dentro do carro por bastante tempo, até que resolveu procurar o homem, que com certeza, a induziu a omitir, que ele era pai daquele menino lindo. Mas no caminho para a empresa do amigo, ele desistiu de ir procurá-lo, e sim conversar primeiro com um amigo que é advogado para saber o que deve fazer nessa situação. Mandando uma mensagem pro amigo, ele perguntou se ele poderia recebê-lo, pois precisava conversar com urgência com ele, e o assunto é de muita importância! O amigo advogado, logo o responde dizendo: que sim, que ele poderia passar lá com certeza! E assim Max, imediatamente seguiu pro

Já no estacionamento do prédio enquanto Max, seguia para seu carro, antes de chegar, ouviu uma voz chamando-o, ao se virar e olhar na direção, viu uma linda mulher vindo em sua direção, mesmo estranhando por nunca tê-la visto antes, diminuiu seus passos, logo a mulher estava ao seus lado o olhando perguntou: Max Campos?—Quem quer saber? — Respondeu, meio ressabiado. —Detetive Cléo Martins, polícia de São Paulo, gostaria que o senhor me respondesse algumas perguntas! — É mesmo, e sobre o que seria, se por acaso eu concordasse!—Sobre o acidente dos senhores Coopers anos atrás, o senhor era amigo do filho deles e namorado da atual senhora Cooper, naquela época! O senhor pode me falar do que o senhor se lembra daquela tragédia? Ao ouvir o que a detetive falou, Max, parou de andar e olhando-a bem sério nos olhos falou: O que isso tem a ver comigo? —Eu não tenho contato com essa família a anos! Como você quer que eu me lembre de uma coisa que já aconteceu a muito

Ao se aproximar Max, logo estica a mão para cumprimentar o antigo amigo, mas sem esperar assim, que diz: Oi, Lucas, como você está? — O homem à sua frente o olha com desdém e logo o responde com rispidez. — Max, vamos pular essas formalidades e me fale logo o que você veio fazer aqui, afinal já tem muitos anos que não nos falamos! E agora do nada, você chega aqui sem avisar. Espero que o assunto seja importante, porque eu não tenho tempo para bobagens, como você mesmo pode ver estou bastante atarefado — ele fala fazendo gesto com sua mão direita que passa por cima dos papéis em cima da mesa. Olhando para os papéis Max, fala: Eu sei que você é um homem ocupado! Contudo, creio que o assunto que me trouxe aqui é mais importante que todo o seu dinheiro possa lhe dar — Rindo Lucas o olha e fala com deboche: E mesmo, e que assunto tão valioso é esse? — Sim, porque minha fortuna é bem valiosa! Então, Max, me fale logo que assunto é esse? Lucas, quando você ficou tão arrog