— O que? — Perguntou: Sabrina espantada. — É isso mesmo que você ouviu, quero que se case com Raul! — A senhora não está bem, deve estar delirando! — Eu estou bem sim, e por favor, não me olhe assim com essa cara de piedade, não me julgue, você não imagina o que estou passando. — Eu não estou te julgando Isabel, só que, o que você está me pedindo é um absurdo, como pode fazer um pedido desse? Eu tenho meus princípios, e ética. Eu não sou daqui da cidade grande, vim do interior e me criei e fui educada dessa forma. A senhora está ofendendo a minha honra. — Perdoe-me, se eu estou ofendendo a sua honra, mas eu estou sendo sincera e verdadeira, eu jamais estaria brincando com uma coisa dessas. — Tudo bem, eu entendo a senhora, mas porque está fazendo isso? Jogando o seu marido nos braços de outra mulher, o que que a senhora ganha com isso? Não é assim que as coisas funcionam? — Eu sei o que estou pedindo é um absurd
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