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Todos os capítulos do Ceo é pai da minha irmã: Capítulo 11 - Capítulo 20
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Capítulo 9Orquídea narrandoA gente entra em um quarto de hotel, sempre em silêncio ele não me diz nada. Eu estou vestindo apenas o seu blazer, parece que ele tinha deixado tudo preparado, em uma mesa tinha um balde com champanhe e duas taças. Ele se aproxima da mesa e abre a champanhe, servindo as duas taças e se aproxima de mim.- Não precisa ficar com medo – ele fala me entregando a taça.- Obrigada – eu falo.- Vamos brindar a nossa noite – ele fala e eu levo a minha taça de champanhe até a dele.Ele leva a champanhe até a boca dele me encarando, eu faço o mesmo, mas mal molho a boca, minha mãe jamais me deixou beber nem mesmo final do ano.Ele tira a taça da minha mão e coloca as duas sobre a mesa, ele se aproxima de mim passando a sua mão pelo meu rosto.- Não precisa ficar com medo – ele fala – eu não vou te machucar – ele me olha.Ele começa a passar a sua mão pelo blazer, abrindo os botões e fazendo com que eu tire, ele passa sua mão delicadamente pelo meu corpo, ele me vira
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Capítulo 10Orquídea narrandoEra de manhã cedo quando eu acordo e abro os meus olhos e eu estou sozinha dentro do quarto e começo a me desesperar, sinto meu corpo ardendo, as marcas em meu corpo me faz chorar muito, eu me levanto e começo andar pelo quarto e vou em direção ao banheiro e ligo o chuveiro, eu me sentia imunda, eu só conseguia chorar.Eu saio do quarto e vejo que tinha apenas a lingerie, ele tinha levado o seu blazer. Alguém bate na porta.- Quem é? – eu pergunto.- Sou eu Henzi querida – ela fala e eu abro a porta chorando – Meu Deus, o que ele fez com você?- Eu quero ir embora – eu falo para ela – por favor me manda embora de volta, me dar o dinheiro que ele pagou e eu quero ir embora.- Querida se acalma – ela fala – vamos colocar uma roupa. – ela me ajuda a me vestir e eu só conseguia chorar – Eu sei que tudo isso é novo para você- Eu não quero nunca mais encontrar com ele – eu falo para ela – nunca mais – ele me olha. – eu não quero mais.- Converse com sua madrin
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Capítulo 11Rafael Lopes narrando- Sabe dizer se o investigador encontrou Marcia? – eu falo – se ela está presta? – eu pergunto.- Não – Yago fala – ainda nada, nem sinal. A casa onde você buscou Jasmine, não tem mais ninguém morando lá.- E aquela senhora? – eu pergunto.- A casa estava alugada no nome de Márcia, ela morava com as filhas, nem ela e nem a filha mais velha foram encontradas – ele fala – a tia sumiu, ninguém sabe na vizinhança onde ela mora. Disseram que a família de Márcia é de outro bairro e que pouco Márcia recebia visitas dela.- Espero que essa mulher não me traga dor de cabeça, queira vir atrás da filha – eu falo.- Se ela tentar sair do país, vamos saber. Só sai com autorização do governo – Yago fala – isso é fácil para nós, compramos os responsáveis e ela nunca sairá de lá, se sair ilegalmente Marcia será presa.- Assim, eu espero – eu falo – estou com raiva dessa mulher, ela não deveria ter me traído da forma que me traiu.- Fique tranquilo – ele fala – Jasmin
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Capítulo 12Orquídea narrandoEu chego na casa e entro para dentro, a casa está vazia, ela era de dois andares e era bem escura, até mesmo a decoração da casa era em cores mais quentes.Não tinha sinal que tinha ninguém na casa, eu ando por ela e às únicas portas que encontro aberta era da cozinha e do banheiro, eu procuro pelo bar e arrumo duas bebidas na bandeja e os copos, procuro por gelo e coloco dentro do balde que tinha, jogo fora a metade da bebida de uma das garrafas e completo com água e mexo ela para que os líquidos se misturem.Confesso que estou me tremendo por inteiro e a única coisa que passa na minha cabeça era a minha irmã, a vontade de ter ela por perto o mais rápido possível. Como minha madrinha iria me ajudar a ter ela, eu não sei, porque fugir com ela seria algo que seria impossível. Eu me olho em um espelho enorme que tinha na sala e fico pensando se devo ou não tirar o casaco, mas acredito que ele se sentiria mais atraente me vendo sem. Quando eu ia abrir o meu
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Capítulo 13Orquídea narrandoEle passa a sua boca pelo meu pescoço lentamente me fazendo suspirar, ele prende algo em meu seios me fazendo soltar um gemido abafado de dor , ele me faz andar novamente e ele me para , eu sinto quando ele pega as minhas mãos levantando elas e prende uma de cada lado e depois faz os mesmo com as minhas pernas , sinto que estou em formato de X , eu sinto que estou suando frio e ele passa a sua mão pelo meu corpo todo, ele aperta os meus seios e solto um gemido abafado novamente quando ele prende o outro seios da mesma forma e eu sinto que ele tinha prendido um ao outro, ele mexia em um tipo de fio que ligava os dois seios e aquilo me fazia soltar vários gemidos abafados de dor, eu tentava me mexer mas era impossível. Ele tira a venda dos meus olhos, colocando-a para cima da minha testa, eu olho para baixo vendo os meus seios presos um ao outro e ele novamente começa a mexer nos fios que liga e eu o encaro deixando uma lagrima sair pelo meu rosto.- Você
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Capítulo 14Orquídea narrandoEle me leva para um quarto onde eu poderia me arrumar, eu entro dentro do banheiro e tinha uma banheira, eu encho a banheira e entro dentro dela, meu corpo está todo dolorido, uma dor forte de cabeça.Eu saio do banho e coloco a minha roupa e desço as escadas e encontro ele falando no telefone.- Febre? – ele fala exaltado e andando de um lado para o outro – quanto? – ele parece preocupado – tudo isso? Você já deu o remédio? Banho morno? – ele me encara – leve para o hospital, vou avisar o pediatra dela. – ele desliga o telefone.- Está tudo bem? – eu pergunto para ele preocupada já porque sei que ele está falando da minha irmã.- Doutor Vinicius? – ele pergunta no telefone – Jasmine está com febre de 39 graus – meu coração aperta nesse exato momento - e não está baixando, a babá dela está levando ela para ai agora e eu estou a caminho. Ok, em menos de meia hora chego aí.Ele desliga o telefone e procura as chaves do seu carro.- Espera – eu falo e ele
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apítulo 15Oapítulo 15Orquídea narrando- Você é irmã dela? – o médico pergunta me encarando.Eu olho para ele e ele anda em minha direção e fica me encarando, eu encaro Jasmine e coloco ela sobre a cama.- Não – eu falo.- Mas eu escutei você falando a mana te ama muito – ele me olha – Rafael não me disse que ela tinha irmã. Ele adotou você?- Não – eu falo.- Mas você é o que dela? – ele pergunta se aproximando de Jasmine e colocando o termômetro embaixo do braço dela.- Eu sou apenas uma garota de programa ilegal no país – ele me encara – sendo paga pelo Rafael, eu não quero chamar o senhor de louco, mas eu estava pedindo para ela se acalmar apenas porque ela estava chorando.- Eu não escutei choro – ele fala.- É que – eu começo a ficar nervosa e ele me encara, a porta se abre e era Rafael.- Tudo bem? – Rafael fala se aproximando e me encarando e depois encarando o médico, o médico encara nós dois, eu olho para ele e ele me encara, ele olha para Jasmine e sorri fraco.- Sua filh
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Orquídea narrandoMinha tia e minha prima não atendia as minhas ligações, o telefone da minha madrinha caia na caixa postal o tempo todo. Eu estou me vendo sozinha nesse pais, onde estou ilegal e posso ser presa por isso.- Querida - Hanzi fala quando me vê chegar na boate. - O que faz aqui tão cedo?- Eu estou sem dinheiro - Eu falo - Sei que Rafael está pagando diretamente para você.- Ele ainda não nos pagou - Ela fala - Achei que ele tinha entregue o dinheiro para você.- Não. - Eu falo - Ele não me entregou nada.Maria flor observa a gente.- Mas vou te emprestar algo, depois você me devolve - Ela fala sorrindo - Só assina aqui - Ela anota algo em um papel e me entrega para assinar. - E apenas um comprovante.- Ok - Eu falo- Henzi - Maria flor chama ela quando eu ia assinar e nega com a cabeça e eu me assusto.Faço uma assinatura falsa e deixo o boleto ali.- Eu quero um vestido novo - Maria flor fala para ela.- Eu vou ver isso - Henzi fala- Você precisa me colocar em destaque
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17 Capítulo 17Orquídea narrandoEu estou comendo algo que eu tinha comprado no mercado e olhando televisão, o apartamento que eu estou era algo bem confortável, bem diferente do que eu morava com a minha mãe. A gente sempre morou em casas simples, apenas com o básico para a gente viver, casas sem reboco e a maioria sem pisos, mas era suficiente para a gente ser feliz, eu nunca quis nada disso, esse luxo todo, eu nunca desejei morar em um lugar assim, minha mãe sempre me ensinou que ter o simples e ter as pessoas que você ama ao seu lado era suficiente, eu faria tudo para ter minha mãe de volta. O olhar que a minha mãe nos olhava era o mesmo olhar que Rafael olhou para minha irmã ontem naquele hospital, era um olhar de cuidado, carinho e de amor. A minha mãe nos olhava todo o tempo dessa forma, ela nos amava acima de qualquer coisa e sei que por ter escolhido ter as suas filhas, ela passou muita dificuldade na vida, ela tirava dela para dar para nós.Para eu nascer ela escolheu ser rejei
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Capítulo 18Rafael Lopes narrando- Os exames estão normais – Doutor Vinicius fala – vamos continuar investigando e acompanhando, se voltar você me retorna.- Ok, obrigado – eu falo desligando o celular. – Mamãe, como está a febre dela?- Está sem febre – ela fala – acabei de tirar.- Melhor, já estava preocupado e desmarcando a minha presença nessa festa – eu falo.- Não faça isso – ela fala – Você esperou muito por esse momento, a sua sociedade com seu tio irá te trazer novas oportunidades – ela sorri – seu pai está orgulho de você.- Eu espero que esteja – eu falo para ela.- E a garota que irá te acompanhar, quando vai me apresentar? – ela pergunta – ela é daqui de Londres?- Não, ela é latina. – eu sorrio – na hora certa quem sabe você a conhece.- Me diga, ela é bonita? – ela pergunta – para meu filho está levando-a para uma festa.- É sim – eu sorrio para ela – A beleza dela é algo natural e eu só tinha visto uma vez na minha vida, que foi quando escolhi a doadora para ser mãe
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