Por alguma razão do destino eu estava em Madrid, onde passei minha lua de mel, eu estava sorrindo segurando meu bebê no colo em um gramado verde e límpido, infinito no qual eu só conseguia ver pequenas flores silvestres desabrochando no chão aonde estava sentada com um pote de serradura, o céu sem nuvens, apenas a imensidão azul e um clima gostoso. Meu pimpolho é fortinho, é um lindo menino com covinhas. — Henry, mamãe te ama — digo beijando suas bochechas. Ele está vestido de verde, minha cor favorita. Seus olhos são azul, um azul quase transparente como os meus, mas sua pele é negra igual a do pai, seu cheiro é tão bom que me mantém feliz brincando com uma girafinha para ele. Meu coração bate tão forte que posso escutar na mesma sintonia do dele. Henry bate as mãozinhas no meu peito, eu rio, sorrio e canto
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