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Todos os capítulos do Casada Com Meu Chefe: Capítulo 31 - Capítulo 40
47 chapters
AGNÊS SABE
| Legenda: ENCLOFOBIA, é o medo de multidões. |— Não querida, eu só tenho que ficar deitada, pra não fazer mal ao… — Ela fraquejou, repensava se deveria contar. Existia o risco de perderem o bebê, e se ela contasse não suportaria olhar para as meninas caso algo desse errado.— Para não doer meu estômago, acho que peguei uma gripe e me sinto meio tonta para ficar de pé. — Continuou, com a fraca mentira.— Então é por isso que vomitou no fim de semana passado, quando o vovô nos levou no restaurante? Catherine sabia não ser apenas a recente grávidez o motivo. Na verdade uma das psicólogas que a tratou depois do que houve entre ela e James Francco, já a tinha diagnosticado com uma possível enoclofobia. Bastava ter um pouco mais que dez pessoas ao seu redor para estar nervosa. A última semana de trabalho, tentando parecer bem na frente de sua equipe tinha sido um esforço gigantesco, talvez tanto estresse houvesse causado a quase perda do bebê e isso a fazia sentir-se angustiada.
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A IDEIA
— Pai, por que a mamãe escondeu da gente? — Ela não quis esconder de vocês, princesa. É que talvez o seu irmãozinho não consiga crescer e se isso acontecer, ela não quer que vocês fiquem tristes. — Jonathan explicou da melhor forma que pôde. — Então eu não vou contar que eu sei de tudo. — Agnês disse, pensando que assim Catherine não teria motivos para estar triste. — Essa é minha menina. — O pai a jogou no ar e a pegou nos braços. — Vamos descer agora? A filha assentiu sorridente com a brincadeira e ambos baixaram as escadas.[ Quinze dias depois ] — O saco gestacional parece bem. — A obstetra disse confirmando os resultados. — Então o bebê está fora de perigo? — Jonathan questionava. Ouvir que a criança nasceria saudável era a única frase que realmente poderia acalmá-lo. Seu medo não estava apenas em perder um filho, havia ainda Catherine naquela situação novamente. Não podia prever que ela suportaria. A falta de resposta para um problema sempre o fez se interessar muit
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KAYA RIQUINS
| Legenda: Mal de Parkinson/ doença de Parkinson é um distúrbio do sistema nervoso central que afeta o movimento, muitas vezes incluindo tremores. |[ Dia seguinte, churrasco na mansão Cohen ]— Ela é demais mãe. — Agnês disse chegando ao jardim da casa segurando na mão de Catherine. — É mesmo. — Cat teve de admitir. A organizadora só havia chego a uma hora e grande parte das coisas já estavam em andamento. O jardim estava em clima de festa mesmo sem que ninguém ainda houvesse chegado. — Olá, deve ser a Sra. Cohen? — A morena de aparentes quase dois e meio se apresenta surgindo repentinamente à frente de Catherine. — Apenas Cat, por favor. A organizadora assentiu, e continuou. — E então Cat? O que achou? — Você fez um milagre neste jardim… — Catherine ainda estava boquiaberta. — Tudo parece incrível. — Fico feliz em ouvir. — Kaya disse sorrindo gentilmente. — E esta deve ser a herdeira.— Sou Agnês. — A garota estendeu a mão. — Nossa, ela parece muito séria pra idade. —
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A ESPOSA DE CELINE
— Com uma condição. Quero ser madrinha do pequeno. — Não sou religiosa, mas posso te considerar assim. — Catherine aceitou o acordo rindo. — Sabe, com tal de ter um bebê pra eu mimar faço qualquer coisa. — Kaya admitia. — Minha esposa e eu estamos tentando inseminação artificial e até agora não tivemos muita sorte. — Sinto muito por vocês. — Não, tudo bem, ainda não perdemos as esperanças.— Que bom ouvir isso. — Cat pegou na mão de Kaya, dessa vez ela lhe dando forças. — Espero que esse presente chegue logo pra vocês. — Eu também espero. — Kaya realmente desejava. [ três horas mais tarde ] O breu no quarto sugeria que Jonathan havia driblado a noite acordado e estava sem forças para participar do churrasco que ele mesmo tinha se entusiasmado para fazer. As cortinas da janela estavam tapando qualquer chance do sol entrar e para chegar a cama sem cair, Catherine teve de acender a lanterna do telefone. — Jona? — Cat chamou, próximo ao ouvido do esposo. Incomodado ele se reme
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AS MELHORES MADRINHAS
A recente amizade não as tinha dado tempo o suficiente para se abrirem de ambos os lados. Podia até ser que celine soubesse tudo a respeito da amiga, mas a única coisa que Catherine sabia intimamente de Celine, era que a amiga com toda a certeza era casada. Isto porque sempre andou de anel posto e nunca fez horas extras nos feriados, dizia passar todos em casa. Porém uma coisa muito diferente era descobrir que a colega realmente tinha alguém e que a esposa de Celine, não era ninguém menos que…— Esta é minha esposa, Kaya. — Celine a apresentava. — Eu nunca imaginaria. — Catherine disse sinceramente. O mundo parecia pequeno demais. — E então Saraí? Tem algo mais a dizer?— Nada. — Saraí respondeu a Celine, pegando seu copo e desaparecendo de vista. Cat não pôde conter a vontade de rir diante do grande "cala-boca" indireto que Saraí levou. Aquele dia estava para se tornar um dos mais animados para os C
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VISITA INDESEJADA
[ Algumas semanas depois. ] — Quando vamos colocar o plano em prática, meninas? — Kaya perguntou a esposa e a Catherine. Elas almoçavam no balcão da cozinha enquanto faziam uma pausa do trabalho,e de lá espiavam Jonathan brincando com a filha caçula. — Eu não sei, acho que devia ser direta com ele, Cat. — Era o conselho de Celine. — Amor, até parece que não conhece o cara. Jonathan não vai simplesmente aceitar fazer o check-up. — A esposa concluiu rindo. Catherine estava ciente de que por Jonathan, as coisas continuariam como estão. Porém para ela, isso significava um tiro no escuro, e queria ter certeza de que continuar com a gravidez não seria um problema futuro para a criança. — Ei, eu tive uma ideia! — Soltou Kaya. — Qualquer coisa que não envolva estressar meu chefe eu topo. — Celine expôs levando uma colherada de arroz e feijão branco à boca. — Eu proponho chamar uma colega nossa do ensino médi
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UM MOMENTO A SÓS
As coisas não se acalmaram com a chegada de Jonathan a porta. Pelo contrário, tudo pareceu ser parte de um conflito prestes a estourar. A primeira coisa estranha foi o marido a pedir para voltar à cozinha e não sair de lá com as meninas. A segunda foi Cat vê-lo entrar com a tal mulher no escritório, e depois de uns bons minutos, vê-la sair com a cara visivelmente descontente. Algo estava errado, e o modo como Agnês e Bea tremiam agarradas a ela, só confirmava ainda mais isto. Por fim a tal mulher cruzou a porta de saída, Agnês acompanhou com os olhos chorando de alívio. A cabeça da pequena por um momento afunda no ventre de Catherine que a acariciava na esperança de fazê-la parar com os tremores. Não queria perguntar a elas do por que reagir daquela forma a uma simples estanha, mas estava mais do que na cara de que não se tratava de uma mulher comum. Jonathan chegou à cozinha, pegando Agnês e Bea nos braços, dizendo às duas que
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AMAMENTANDO A DUAS
— Princesa, se você quiser mamar um pouco sabe que é só falar, não é? A menor assentiu com a cabeça, mas olhava para a porta do quarto, esperando que quando a irmã a atravessasse a qualquer momento, terminaria tirando sarro. Cat pegou o celular e escreveu para que Jonathan intretesse Agnês por uns vinte minutos no andar de baixo, e o marido a respondeu com um joinha. Com Cloe terminando o seio esquerdo, ela retirou a pequena do colo e a levou para o tapete de atividades no quarto. Havia brinquedos e apoiadores para que pudesse engatinhar e começar a treinar ficar de pé. Convencida de que Cloe estava ocupada o suficiente com um pelúcia de elefantinho, ela voltou a se sentar na cama, escorando as costas na cabeceira acolchoada e expondo o seio direito. Chamou Bea para se aconchegar em seu abraço e ofereceu o bico à menor. — Tudo bem, no seu tempo bebê. — Ela disse em português, e depois sussurrou em alemão explicando a f
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FERROADAS ENTRE CASADOS
Todo o pessoal da equipe de gravações, os objetos do set e os figurinos estavam espalhados pelo enorme jardim dos Cohen. As modelos e seus filhos se juntaram em círculo de conversa enquanto a produção ainda estava em fase de organização. A paisagem estava um misto de emoção e tranquilidade. Jonathan, em casa, se encarregava de manter as meninas do lado de dentro, mas a verdade era que não demorou muito para que as três escapulissem para o jardim e começassem a puxar assunto com as pessoas da equipe. Até mesmo Beatriz começou a puxar assunto com Walter, um senhor camera-man muito experiente. Era o membro mais velho da equipe com seus sessenta oito anos, três filhos e uma esposa adorável que normalmente vinha no horário da tarde lhe entregar seu almoço. Talvez pelo fato de a esposa não ter surgido naquela tarde, houvesse algo errado. Isto explicaria também o porque do homem quase chorar quando Bea lhe estendeu seu sanduíche. Catherine tinha obser
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O INCÔMODO FOTÓGRAFO
— Jonathan, me deixaria ser a porta voz da campanha? Tem um minuto e vinte e sete segundos pra responder. Vinte e seis, vinte e cinco… O marido ficou confuso por alguns segundos e a beijou abruptamente a impedindo de continuar contando os segundos. — Explique isto bem mocinha. — Exigiu, fitando-a fixamente. A esposa engoliu em seco e começou a esclarecer. Quando terminou, restavam trinta segundos antes dos cinco minutos que havia prometido ao pessoal, acabarem.— Olha se não quiser expôr Cloe, posso entender. — Jamais faria algo assim com a minha filha… — Ele começou e viu o olhar da Cat cair. — Sem um bom motivo, Cat. — Continuou a fazendo levantar o queixo. — E definitivamente está é uma boa campanha com um bom motivo. Pode ir, assino os papéis assim que Celine me entregá-los. A produtora voltou ao jardim quase não se aguentando para contar a amiga a solução para os problemas. — Esta me dizendo que será a porta voz? — Exatamente Celine, depois leve a autorização para Jonatha
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