Grace Brinna, eu e inesperadamente Tristan nos envolvemos totalmente em minha mudança e quando a noite cai faltam pouquíssimas coisas para serem colocadas no lugar. Com uma enorme caixa de enfeites em cima do sofá e minha irmã pendurada em uma cadeira começando a colocar luzes em minha arvore, meu chefe ajudando ela desenrolar o fio enorme eu assisto tudo como se tivesse em uma zona de crepúsculo, quando Tristan disse que estaria a minha disposição se eu precisasse de ajuda achei que tinha oferecido por educação por eu ter comentado da mudança, mas no segundo que ele exigiu o endereço e apareceu com pizza nas mãos e pronto para fazer tudo o que eu mandar é como se eu tivesse alucinando. Como que o homem que até dois dias atrás eu trocava apenas palavras de trabalho e tudo o que tínhamos em comum era eu ser sua funcionaria, agora está

Tristan Estou em minha cozinha na segunda-feira pela manhã quando ouço meu celular tocar aparecendo na tela o nome do meu irmão. Travis mora em Nashville é dono de uma empresa de construção, ele é o mais novo de todos nós, mas nós meninos Sullivan não temos muita diferença na idade, papai diz que adorava ver mamãe grávida e que não demorou para engravidá-la e depois da primeira vez não parou até que ela deu um basta quando Travis nasceu.– Yo man! – Atendo no segun

Grace – Use algo que valorize as meninas. – A voz de Brinna retumba do autofalante do celular jogado em cima da cama enquanto eu procuro algo para vestir.– Isso não é um encontro de verdade Brinna, é só uma extensão do favor que Tristan me pediu, o irmão dele estará lá.– Você pode tirar uma foto desse irmão do Tristan e me mandar?– Não! – Nego – Eu te liguei para que você me ajudasse com minha roupa, você só está me irritando.– Eu estou te ajudando – Ela resmunga – Mas você não aceita nada que eu digo.– Não quando as suas sugestões é ir sem calcinha porque pode ser mais fácil para uma rapidinha no carro do meu chefe, esfregar meus peitos nos olhos dele ou tirar uma foto do irmão dele e se for b

Tristan O caminho para casa de Grace é feito em silêncio, os dois sem muita vontade de falar. Ela totalmente perdida em pensamentos e tentando fazer com que suas mãos em seu colo parem de tremer e eu ainda me esforçando para acalmar a fúria que está fervendo em minhas veias, eu já me sentia tentado á socar a cara daquele idiota antes mesmo de ele chamar Grace de vadia quando eu percebi que essa era sua intenção todo o autocontrole que eu me forcei a ter foram para os ares, tudo o que eu via era em vermelho. O mesmo vermelho que eu queria deixar no seu rosto de merda. Antes que eu pudesse fazer algo que abalaria Grace mais do que ela já estava e de quebra me levasse para a cadeia eu sair de perto do tal Adam levando minha garota para o mais longe possível dele, não sem antes deixar claro que ela era minha e que da próxima vez que ele chegasse perto de

Grace Eu estou brava isso é um fato, a pobre da minha fechadura que o diga, eu descontei nela a frustração dentro de mim enquanto tentava abrir minha porta com a chave do apartamento de Brinna. Suspiro exasperada olhando um filme idiota de comédia romântica passando em minha TV, o protagonista correndo toda a cidade para ir atras da garota depois que estragou tudo, devia pensar antes de fazer merda assim não precisaria se redimir correndo como um idiota por todas as praias atrás da garota. Tiro os olhos do filme que está me irritando e olho para o celular jogado ao meu lado no sofá e passa das oito, não que eu tenha algo para fazer em qualquer horário. Suspiro e deito minha cabeça no encosto do sofá olhando o teto me perguntando por que da irritação eu não tenho nenhum motivo aparente para está brava, o dia foi ótimo, bloq