A luz do sol aqueceu meu corpo gradativamente, mexo, mudando a posição em que dormia na tentativa de fugir dos raios solares que invadia o quarto, um erro, meu corpo protestou com uma rajada de dor em minha costela, que quase me fez perder o ar em meus pulmões. Com dificuldade, sentei tentando não causar mais dor, fiquei imóvel respirando lentamente, encostei a cabeça na cabeceira encarando o teto. Meu corpo deveria estar tão exausto que acordei quase meia noite ontem, sem ânimo para sair do quarto, tomei apenas um banho, antes de capotar de novo. Em algum lugar do quarto meu celular toca, o ignoro sem vontade de falar com ninguém, para meu alívio, quem quer que estivesse ligando desistiu, mas segundos depois, a pessoa voltou a ligar. Zangada, levantei da posição confortável em que eu me encontrava a procura do maldito celular que tocava aos berros, não fiquei surpresa ao ver o nom
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