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Todos os capítulos do Durval - O rei da máfia : Capítulo 21 - Capítulo 30
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Capítulo 12.1
Mais adiante, digamos que até mesmo um pouco distante do local onde estava há três prédios de dois andares, parecem dormitórios, mas não achei prudente me aproximar sem saber quem mora lá.Os homens de Durval caminham armados sem preocupação pelo quintal, não são simples e pequenas armas, muito pelo contrário. Eu acredito ser um armamento pesado, alguns com armas médias e outros com armas grandes, não faço a mínima ideia de como elas chamam ou seus respectivos modelos, mas estranhamente isso não me assusta.Sei que uma pessoa como Durval precisa de segurança pesada 24 horas, além de ser obrigado a impor um grande respeito e liderança para controlar todos ali presentes.Eu deveria temê-lo e querer ir embora desse lugar, mas estranhamente me sinto bem diante de todos. É claro, que o tal do Alfie me causa calafrios,
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Capítulo 13
Alexia— Há um homem que foi solto da prisão faz alguns meses e voltou a mexer com o que não deveria, além de ter informações preciosas das quais preciso. Ele está organizando uma festa da qual tenho ingressos, porém é para uma provável negociação de vendas e tráfico de mulheres. — Suspira me observando.— Continue.— Não queria lhe envolver nisso, mas confio em você a ponto de te escolher. Na verdade, eu só confio em você. Então te usarei para atrair a atenção de Derek, mas em momento algum você se afastará de mim. Haverá muitas mulheres, a maioria nem mesmo sabe que estarão sendo vendidas e traficadas para outros países. Não posso permitir que isso aconteça dentro do meu território, nem mesmo permitir que mulheres sejam abusadas e
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Capítulo 14
 DurvalDepois de sair sem rumo para um lugar qualquer acabei parando no Roxy Road — uma das boates de Airon Markcross — beber um pouco.Sei que não deveria e nem mesmo sou de fazer isso, mas a pressão em minha cabeça era absurdamente grande e estava me matando, então eu simplesmente precisava de uma maneira para liberá-la.Como não podia voltar para casa, pois tinha um ser angelical e inocente em um dos meus cômodos, a única maneira que encontrei de me manter longe por pelo menos algumas horas foi indo a boate. Meus pensamentos pecaminosos não colaboram com meu estado de espírito.Alexia provavelmente me odeia e nem mesmo deve querer chegar perto de mim, mas não posso fazer nada quanto a isso.Quanto mais longe ela estiver, melhor será para nós.Exagerei um pouco no álcool e confesso que
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Capítulo 14.1
— Talvez eu queira. — Sussurra próximo ao meu ouvido apoiando os dois braços na parede, enterrando seu rosto em meu pescoço.— Se arrependerá depois. Vamos, você precisa de um banho, está fedendo a álcool e cigarros. — Apoio minha mão em seus cabelos puxando com carinho.Ele resmunga e geme em meu ouvido, enviando sensações perigosas para o meu ventre.Seus dedos atrapalhados descem pelo meu corpo e suas mãos fortes apalpam minha perna fazendo com que eu feche os olhos com força.— Vamos para o quarto, Durval. — Sussurro em seu ouvido e o sorriso travesso em seus lábios se espalha por todo o seu rosto.Essa cena seria perfeita, se ele não estivesse tão vulnerável, mas acredito que nem em um milhão de anos a imagem desse sorriso sairá da minha mente.— Você primeiro, senho
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Capítulo 15
Durval Me encontro no hall de entrada esperando Alexia descer, já são oito horas em ponto e ela ainda não apareceu. Eu que sou um completo atrasado, mas hoje consegui me adiantar e já faz vinte minutos que estou esperando impacientemente. Talvez ela tenha desistido de me ajudar, seria mesmo bem feito para mim, eu mereço isso.Não a vi depois do que aconteceu, nem mesmo sei se ela ficou trancada em seu quarto, se comeu ou se saiu da casa principal, meus homens não me informaram nada, então acredito que ainda esteja aqui.Prometi a mim mesmo, não por Lana ou por qualquer outra pessoa, mas para o meu próprio alívio que seguiria como sempre segui.Por mais que eu saiba que Lana não me julgará se eu seguir em frente, os sonhos que tenho são bem reais e maçantes e esfregam em minha cara a minha realidade e os meus pecados.Eu sou um
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Capítulo 15.1
— Sim.— Está mentindo. — Acho graça em jeito delicado.Até mentindo ela consegue ser linda. Ao ouvir minhas palavras seu rosto se vira rapidamente em direção ao meu me observando perplexa.— Como pode ter tanta certeza? — Sua voz se torna mais firme.— Porque não há confiança em sua voz. — Volto rapidamente minha atenção para o barman que coloca os whiskies em nossa frente.Ouço sua risada suave enquanto ela segura o copo girando o líquido âmbar com confiança fazendo a pequena pedra de gelo tilintar dentro do copo.— Você é frustrante. — Diz petulante me fazendo rir. — Não tem graça assim, obviamente você é rabugento como um velho, mas sinceramente, não aparenta a idade que tem. Você é um homem elegante, charmoso e muito bonito
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Capítulo 16
DurvalPasso pelas portas do escritório de Derek e o encontro encostado em sua mesa com um grande sorriso no rosto. Me mantenho quieto evitando que ele veja meu rosto, não quero estragar a surpresa tão cedo.— A jovem que trouxe é extremamente interessante. — Diz com um grande sorriso no rosto.— Sim, ela realmente é. — Digo com as mãos no bolso do sobretudo em uma postura relaxada e indiferente.— Quanto quer por ela? — Pergunta ansioso.— Na verdade, apenas algumas informações que somente você pode fornecê-las. — Vejo sua postura mudar.Ele entra em alerta me observando minuciosamente.— Depende. — Diz coçando a cabeça.— Tenho mais três mulheres como a que trouxe, doarei elas em troca de informações. — O observo sorrindo.—
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Capítulo 16.1
A gritaria do lado de fora me deixa preocupado. Encarreguei Matheo de cuidar estritamente de Alexia, mas não gosto de imaginá-la no meio desse tiroteio e gritaria. Algo me diz que ela está em perigo.Nem mesmo demora um segundo e as minhas dúvidas são confirmadas através da escuta.— Senhor, Alexia foi pega. — Matheo diz.Todo o meu sangue borbulha com aquela pequena frase. Sem pensar duas vezes seguro Derek pelo pescoço o forçando contra a parede.— Onde os seus homens estão levando as jovens? — Pergunto irritado.— A sua pequena...Acerto a boca de seu estômago com um soco e logo em seguida bato meu cotovelo em seu nariz o quebrando.— Aonde? — Pergunto sem paciência.Forço seu corpo contra a parede mirando novamente em seu joelho.— Onde? — Grito.Disparo sua arma acertando out
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Capítulo 17
Durval Não quis acordar Alexia ao chegarmos na casa principal, então apenas a segurei em meus braços e a levei para seu quarto. Seus cabelos loiros caem suavemente sobre o rosto e sobre seus ombros, seus lábios vermelhos e inchados me chamam a atenção e seu rosto corado devido ao choro a deixa ainda mais sensual. É estranho, quando levo Alexia em meus braços e sinto seu corpo quente sobre o meu faz meu coração palpitar, mas também me traz memórias do corpo frio e sem vida de Lana jogado sobre o meu, entretanto disperso esses pensamentos me concentrando no agora por mais difícil que seja. Calmamente coloco seu corpo pequeno sobre a cama a deixando ali, penso seriamente em retirar seu vestido, mas hesito me sentindo contrariado. Eu não deveria despi-la enquanto dorme, mas também não deveria deixá-la dormir com esse vestido desconfortável. Vencido pela dúvida e incerteza apenas abro o zíper do seu vestido para deixá-la mais conf
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Capítulo 17.1
Assim que chego próximo a cama me assusto, meu coração se acelera, minhas pernas ficam bambas e minha respiração descompassada. Durval está dormindo apenas com uma calça de moletom, seus cabelos estão molhados e p**a que pariu, seu abdômen é cheio de gominhos saltados e definidos. Como um homem de quarenta anos pode ter um corpo desses? Mordo os lábios tentada a tocá-lo, mas me controlo. Ele parece ter uma única tatuagem, mas não consigo ver o que é por ter pouca luz. Corro meus olhos por seu corpo e finalmente paro em seu rosto, esperava encontrá-lo sereno e calmo, mas não, ele parece sofrer enquanto dorme, parece que algo o machuca fortemente, pois seu semblante é franzido e sua testa apresenta gotículas de suor. Poderia culpar o calor da noite, mas hoje não está tão quente. Tentada a acariciar seus cabelos me aproximo de sua cama com cuidado. Ele não acordará se eu o tocar, certo? Receosa, recuo, mas ao vê-lo franzir ainda m
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