— Abre a porta, por favor, Rafaela — Renato gritava. — Preciso me desculpar, saber se te machuquei. Não queria ter agido daquela forma, princesa, eu juro, me descontrolei. Abre a porta, por favor, não posso dormir sem antes saber que você me desculpou. — Mais batidas. — Sei que sou um estúpido, abre, Rafaela —gritou mais uma vez.— Que gritaria é essa? Ficou louco de vez, Renato? — perguntou o pai.— Me erra, coroa! — disse, revirando os olhos.— Me erra, coroa? — riu com amargura. —É assim que se fala com seu pai? O que está acontecendo aqui? Um homem de 28 anos se comportando como um adolescente, enche a cara e vem pra casa gritar como um lo
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