Ele tenta passar a mão no meu rosto mais eu me esquivo. Logo em seguida a porta do quarto se abre. — Aqui está a sopa, você precisa comer, precisa se recuperar, você já é muito magra, se não comer direito vai definhar. A mãe de Marco entra no quarto e ele se afasta. — Eu agradeço mais estou bem, só foi um mal-estar mesmo. — Nem pensar você vai comer tudo. Eu olho para o Marcos, que está em pé em um canto, lindo, com aquela sombra da lua, refletindo nele, eu não quero ter esse tipo de desejo por ele, na verdade, eu não quero sentir nada por ele, mais o meu corpo insiste em não me obedecer. E me trai descaradamente, me fazendo morder os lábios, quando vejo a figura dele. — Eu vou tomar! — Ótimo, vou deixar vocês sozinhos, acho que estão precisando descansar, o dia foi bem cheio, e agitado. Nos vemos amanhã pela manhã, iremos ao médico e vamos aproveitar para ver todo o seu enxoval. Mesmo morando aqui é importante que você tenha todo o se
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