Todos os capítulos do Uma garota não deve escolher - Livro 2: Capítulo 41 - Capítulo 50
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Capítulo 40 – Somos uma família
Renato Acredito que todos ficaram abalados com a morte da Elisa, até eu que não a conhecia não pude evitar me sentir afetado por ela. Foi completamente trágico e a forma que abalou Isa e Maicon me fez repensar a minha vida.Quando sai da casa de Isabelli resolvi dar uma volta e tentar colocar alguns pensamentos em ordem, afinal desde que me envolvi com eles tudo se intensificou, não posso negar que ainda me sinto inseguro.Ando próximo ao prédio onde moro, as ruas são asfaltadas, porém ainda é possível se irritar com algumas falhas. Os prédios são altos e me impedem de analisar os andares, suas cores chamam atenção de todos que passam por aqui, o colorido parece animar este bairro.Vejo algumas crianças brincando na rua e me encanto com a facilidade que possuem de fazer tudo parecer bom, sinto falta de ser essa pes
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Capítulo 41 – Não precisa se vestir
Isabelli Olho-me no espelho mais uma vez, sinto-me satisfeita com o que vejo penso que estou vestida a altura deles, pois merecem muito mais do que tudo o que posso oferecer. Sorrio lembrando-me da forma que o Renato nos acordou e desejo ardentemente que seja sempre assim.Encaro o macacão que vesti, ele fica acima do joelho e tem alças finas. Coloco um sapato com salto alto e passo batom vermelho, acho que é a melhor cor para combinar com minha roupa preta.Deixo o cabelo solto e pego minha bolsa para sair, pois estou realmente satisfeita. Fiquei contente quando o Maicon conseguiu organizar a casa dele, mesmo eu e o Re oferecendo estadia ele preferiu a independência e isso me orgulhou muito, espero que tenha arrumado muitas coisas.Saio de casa e chamo um táxi, estou ansiosa para encontrá-los. O táxi não demora a chegar e quando menos espero estou próxima do loca
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Capítulo 42 – Melhor sabor
Maicon Não me controlo e termino de tirar a roupa dela, Renato me ajuda nisso e quando a encaramos vemos ela linda e nua para nós. Sua calcinha de renda vermelha deixa-a ainda mais sexy encima do salto alto.Sem me importar tiro minha roupa e observo o Renato fazer o mesmo e impressiono-me o efeito que vê-lo dessa forma causa em mim. Olho para Isa que mantêm a expectativa sentada na mesa e juntos caminhamos até ela.Acomodo-me entre as suas pernas e começo a prová-la, é realmente a melhor sobremesa que poderíamos ter escolher não imagino algo melhor do que o gosto dela. Renato acomoda-se ao lado dela e vejo quando o seu membro invade a boca da mulher que amo.Isso intensifica o meu desejo de uma maneira que desconhecia, eu não imaginava que poderia sentir isso, mas gosto da sensação que ele desperta em mim. Começo a chupá-l
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Capítulo 43 – Sempre seremos nós
Renato Sinto o meu corpo reagir em expectativa a cada olhar que ele me direciona, nunca imaginei que me sentiria assim, apesar de saber como ele pode ser intenso, não imaginava que essa intensidade seria dirigida a mim em nenhum momento.Descemos do carro em silêncio, estamos todos presos em possibilidades que podem nos satisfazer de maneiras diversas. Subimos de elevador, mas não conversamos, parece que uma barreira esta se formando em nós, porém faço questão de destruir esse empecilho assim que entrarmos em meu apartamento.O elevador não possui pressa, ou ele quer nos provocar de uma forma perversa, seu eu pudesse abriria um buraco e subiria pelos fios, mas sei que isso é impossível, contudo é difícil aguardar enquanto sinto que vou explodir dentro da minha calça com o tanto excitação que estou sentindo.Quando ele fina
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Capítulo 44 – A dúvida persiste
Isabelli E o tempo passa... Não é aquele calhar de tempo que nos deixa inseguros e diz que não fazemos nada da vida, mas sim aquele que diz o caminho certo e nos ajuda a pensar no que fazer.O sentido de passar me levou a compreender o que estou sentindo e a vida que me permiti viver. Ganhei uma segurança desconhecida que me levou a crer nas coisas que me cercam, imagino que isso aconteceu com os meus garotos também.O tempo deixou para trás os medos que outrora nos deixariam loucos, agora podemos afirmar que as escolhas podem sim mudar nossas vidas e fazer tudo ser melhor apenas com a lembrança do pior.Eu aprendi com o tempo que se foi e sei que a vida esta em constante movimento e é por isso que não posso ficar parada, preciso reagir e buscar por aquilo que amo antes que o percurso mude e eu perca o que não aproveitei.A Lice já esta com s
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Capítulo 45 – Sim ou Não
Isabelli Sinto o meu corpo tremer, faz pouco mais de um mês que conversei com a Samanta e finalmente posso dizer que decidi o que é melhor para minha vida. Organizei a minha casa, esta tão arrumada e tem tantas coisas para fazer a fim de deixar nosso jantar ainda mais saboroso.Organizei um encontro especial com os homens que amo e nossos amigos, confesso que não contava com o nervosismo que parece querer controlar-me, esta cada vez mais difícil tentar fazer isso, não sei por que voltei a ser tão insegura.Vou para a biblioteca, é o lugar em que me sinto mais calma. Preciso silenciar meus pensamentos para que nada dê errado.  Para garantir a perfeição que preciso nesta noite, encomendei a comida com os pratos preferidos deles, não quero que nada pareça menos do que atencioso.Deito-me no pufe e encaro o teto pensando na importâ
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Não, ela não deve.
Não deve querer ser como as outras e omitir os sentimentos que podem fazê-la florescer.Não deve culpar-se por perder-se em seus pensamentos, eles são perfeitos quando a distraem.Não deve acusar-se quando querem coisas fáceis e ela se recusa a obedecer, pois é livre para fazer suas escolhas.Não deve reprimir os seus desejos quando o que ela deseja vai deixá-la feliz, mesmo que seja por um momento.Não deve conter seus sentimentos, mesmo que sejam os mais obscuros, afinal os sentimento existem para nos fazer perder a cabeça.Não deve deixar que o medo a controle e também não deve controlá-lo, tudo é digno de ser sentido.Não deve fazer o que querem, mas sim o que quer, a vida é dela e deve ser vivida para ela.Não deve usar as roupas que outros mandaram ou at&eacut
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Extras Especiais - Talvez eu mereça
Lana PARTE I Meus olhos ardem, eu jamais havia pensado em algo desta forma e isso realmente me amedronta, dou mais uma tragada no cigarro e o apago na calçada em que estou sentada.Olhar em volta não é algo que eu deseje, no entanto necessito disso para me sentir calma, preciso ficar calma de novo, não se engane isso não é algo que acontece com frequência, mas necessito fazer isso pelo menos uma vez ao mês para me sentir bem, para saber que eu não morri.Pego a garrafa que esta ao meu lado e bebo um belo gole do meu vinho, não ter um copo não me impede de devorá-lo como se pudesse me salvar, no entanto ele nunca pode.Uma música começa a tocar, não sei de onde vem, entretanto não me incomoda. Levanto-me na calçada e começo a dançar, mexo o meu corpo de um lad
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PARTE II
Lana Suas mãos vão de encontro a sua cabeça fazendo com que bagunce todo o cabelo que sempre foi tão arrumado, quando me olha parece indiferente.— Tudo bem, pode passar a noite aqui fora, a grama é confortável. – Diz e vira-se indo em direção a casa.— Você não pode me deixar dormir aqui fora. – Grito com raiva.— Eu não a proibi de entrar. – Fala e vira-se para me encarar. — Não vou ficar aqui com você, preciso de um banho e uma cama deliciosa para dormir. – Explica parecendo não se importar.— Me leve para casa, eu não pedi para vir para cá. – Exclamo e agora o seu sorriso volta a invadir o seu rosto.— Não pediu mesmo, mas estava novamente bêbada perto da casa dele, sabe como isso incomoda a família? Todo mês
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Prefiro a mentira
Lana Antes PARTE I O telefone toca de uma forma que me parece desesperada, não sei quem insiste tanto em me ligar tão cedo, no entanto acredito que atender é melhor do que continuar enrolando. Levanto-me percebendo que o cansaço ainda não se afastou de mim e ando até minha escrivaninha, pelo o celular e desconecto do carregador, bocejo e sorrio ao perceber quem me liga com tanta vontade.— Obrigada por me acordar. – Digo antes de começar a gargalhar.— Isso não é hora de estar dormindo Lana. – Repreende-me mostrando divertimento.— Acho que já consigo decidir quando dormir é bom. – Brinco e volto para a cama.— Claro que tem não irei me arriscar a contrariá-la de manha. – Murmura e sorri.— Fic
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