O sino do café – e também livraria – tocou assim que eu abri a porta, levando em mãos o aviso sobre a vaga disponível para estudantes; segui até o balcão e depositei objeto em cima do balcão, dizendo: — Vim me candidatar pra essa vaga. Eu sou muito competente e trabalhador — disse, com tamanha convicção. — Por favor, me contrate. A mulher me olhou com alguma desconfiança, claro, eu não tinha currículo, porque havia simplesmente acabado de passar na porta do café e percebido a placa. A mulher continuava a me olhar desconfiada, mesmo assim, chamou o dono do local, que apareceu logo em seguida. Era um homem baixinho, com uma barba longa e um bigode enrol
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