A dominância está pesada. O ar está pesado. O cheiro de sexo está forte mas é ofuscado pela áurea assassina.     Katherine e Relíquia tiveram relações sexuais. E Viggø os flagrou.     Na porta, o Bhetta se mantém firme. Utilizando — como sempre — uma calça negra. Da cintura, uma corrente grossa de prata cai. O abdômen tatuado estava a mostra. As marcas e pinturas de guerra contando a história da herança que carrega.     O olhar estava brilhando em dourado fixo na cena em sua frente. Relíquia, acima de sua predestinada gozando em seu rosto. Katherine está parcialmente nua. O cheiro que vem se seu sexo é o forte i

     Com um sorriso malicioso, Trhøny beija a cintura de sua fêmea — que encontra-se de bruços. Em seguida, suas costas. Segura sua delicada cintura e sobe os beijos. Ele afasta seu lindo cabelo, quase completamente branco e continua a beijar suas costas, sentindo-a arrepiar-se.     Ele mordisca seu ombro antes do carinhoso beijo. Em seguida, encaixa-se na curva de seu pescoço ao ouvi-la ronronar de prazer.     Nem uma palavra é dita por ela. Não sendo incapaz de falar algo pela magia de um feitiço.— Boa noite, meu amor. — Carinhosamente Trhøny beijou sua bochecha.     Àrl sorri. Então o Bhetta a virar para que possa beijá-la decentemente.— Hoje iremos passar parte da noite na floresta. — A lhycan levanta uma sobrancelha, confu

      O Bhetta adentrou o coração do covil atraindo atenção com seu estado machucado. Estava raivoso, rosnava de dor e também em ameaça.      Sua roupa estava rasgada. O cheiro de seu sangue impregna o ambiente assim com a aura dominante. Ele emana perigo mesmo em sua atual situação.     Seus perfeitos músculos estavam cortados. O mais grave era na lateral da costela onde ele aperta estancando o sangramento. E assim foi posto sentado em uma cadeira enquanto ordens eram proferidos aos escravos.     Viggø estava tão feroz que ameaçava rasgar a garganta do primeiro que aproximasse sem seu consentimento. Assim, ele rosnou quando uma escrava lhe trouxe água. Mary saltou para longe, assustada. Derrubou a jarra e a taça.     Um lhycan

     Katherine não se lembra da última vez que teve um sono tão bom. O sorriso predomina seus lábios. A respiração calma a deixa sentir o cheiro masculino que predomina o ambiente. E a cama? Extremamente macia.     A lhycan se sente segura. Se enge protegida. Pela primeira vez na sua vida, está feliz. Está adorando o que vem sentindo dentro do peito e no rosto. Conforme desperta, seu sorriso aumenta.— Você se recuperou bem rapidinho. — Então abriu os olhos e encarou Viggø. O Bhetta acariciava seus cabelos num delicioso cafuné.— A excitação ajuda no processo de cura. — E então alinhou-se ao corpo da mulher.     E com calma, uniu seus lábios em um beijo calmo, lento e erótico. Katherine, completamente fogosa logo abraçou o macho, passando uma de suas pernas pela cintura robusta. O Bhetta

     A dor é aguda. Vem no pé do útero em uma intensidade tão grande que Katharyna mal sente suas pernas. Contudo, sente-se molhada… encharcada como se pudesse urinado na queda.     A dor passa por todos os seus nervos e chega na garganta e sai em um formato de grito. O chão estremeceu. E Jæysøn̶ rosnou, dominante.     Katharyna gemeu quando ele a pegou nos braços musculosos. Não o compreendeu as ordens proferidas. E gemeu alto quando ele começou a retirá-la daquele lugar.     A contração parou. Ela pode respirar com mais calma e sentiu o cheiro de fumaça. Ouviu um novo estrondo e novamente o chão estremeceu.     O chão nos pés do Alpha ameaçou desmoronar. E o Supremo saltou para longe em uma agilidade impressionante. Katharyna gemeu com

      Olhos vermelhos sangue…     Nenhuma criança nasce com olhos nessa cor. Elas adquirem apenas na maturo algo que já nasceu com aquele bebê. Grande, gordo, perfeito… quase nove quilos.     Jæysøn̶ não estranharia se, por Katharyna ser parcialmente humana e estar grávida de um lhycan puro a grávidez fosse na verdade de 10 meses e o filhote tenha ficado mais tempo dentro de seu corpo.     Ou talvez o parto tenha se adianto alguns dias.     Independente da situação, ele está em seu colo… Calmo e inexpressivo, ele encara seu pai.     Seus traços infantis p