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Todos os capítulos do As feiticeiras de Gaia: Capítulo 51 - Capítulo 60
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Nádia
Hoje iria ser um dia importante. Meu despertador tocou as 6h da manhã. Acordei e fiquei sentada na cama, encarando o nada por um tempo. Costumava fazer isso bastante... A primeira coisa que ouvi quando acordei foi uma mensagem da minha secretária eletrônica. " Filha, quando ouvir essa mensagem, me liga. Sentimos muito sobre o que dissemos a seu respeito. Queremos conversar, eu e seu pai sentimos muito a sua falta. Te amamos tá? Vê se liga."Ler mais
Nádia
No dia seguinte do ataque, o corpo morto da criatura branca já havia sido levado ao laboratório para ser examinado e a comandante estava internada em nosso hospital interno. Eu, estava na sala de espera, ansiosa esperando alguma notícia sobre ela. Após me deixar esperando, nosso médico saiu de dentro de seu quarto.  - Como ela está?- Perguntei.  - Está fora de qualquer perigo, mas sugiro que ela evite esforço pelas próximas semanas.Ler mais
Nádia
Peguei o elevador e voltei para meu quarto. Lá tomei um banho e troquei de roupa. Assim como a água levou a gasolina embora, também levou me cansaço. Eu já estava pronta para a próxima. Antes de sair do banheiro me encarei no espelho por um tempo. Esse dia estava tão insano que parecia um sonho, na verdade, os dois últimos dias estavam.  Alguém então bateu em minha porta. Ao abrir vi Yelena. Ela parecia perturbada com algo.   - Você devia estar descansando.- Eu disse. 
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Morelo
Fui acordado com o som do alto falante do navio. "Bom dia, passageiros! Hoje passaremos mais um dia inteiro no mar, por isso aproveitem nossas atrações, jogos no cassino, restaurantes, e é claro, nossa piscina." Me espreguiçei e virei para o lado da cama de Cara que já estava acordada mexendo em seu celular.  
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Morelo
Em uma hora, mais da metade do navio estava amarrado no deque. Os piratas subiam e desciam com passageiros para prende-los. A agente estava do meu lado.  - Isso que você fez foi legal.- Puxei assunto.  - Eu sou uma funcionária do governo de Liandria. Provavelmente tem gente do meu país nesse navio, a minha função an
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Cara
As coisas haviam ficado complicadas nas últimas horas. Vários homens maus armados entraram em uma suíte após a outra ameaçando e levando pessoas à força. Eu não fui uma delas, obviamente. Quando um desses homens arrombou a porta da minha suíte, usei uma simples ilusão para ficar invisível em seus olhos. E era isso que eu estava usando para atravessar o navio sem ser notada. Tipo agora, que acabei de virar em um dos corredores e dei de cara com mais um homem armado. Ele passou direto por mim, sem me ver. Ler mais
Cara
Depois de andarmos pela floresta começamos a ver luzes ao longe. Foi fácil como o homem misterioso disse. Quando nos aproximamos o suficiente pudemos ver os prédios. Eles eram bem coloridos e revezados com enormes palmeiras.  A cidade era bem movimentada, mesmo a essa hora. Com restaurantes, cassinos e barracas de todo tipo se coisa abertas.   - Agora é comigo, vou sacar o dinheiro para podermos ir para o hotel.- Disse o robô.Ler mais
Cara
Depois de uns vinte minutos, havíamos saído de Coast City e estávamos seguindo por uma longa estrada cercada apenas por mato. - Pra onde estamos indo exatamente?- Tio Morelo perguntou.  - Para uma pequena vila, vizinha daqui.- Samuel respondeu. - É onde eu moro, ela fica perto de Coast City então chegaremos rápido. Só espero que dê tempo. Samuel estava claramente nervoso, e isso o estava fazendo correr bastante.Ler mais
Morelo
Fomos acordados por Samuel. - Gente!- Ele chamou do lado de fora da barraca, acordando a todos. - Estou pronto para ir quando estiverem. Juntamos nossas coisas o mais rápido possível e saímos. Samuel de fato estava nos esperando do lado de fora da barraca. - Bom dia.- Eu disse enquanto bocejava. - Bom dia, amigos. Como estão? - Ótimo...Não estava na verdade, o chão da tenda era duro, eu estava com saudades de uma cama. Depois da cama do cruzeiro, dormir ali era um pesadelo.&n
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Ophelia
Após o ocorrido de dois dias atrás o clima no forte era o pior possível. Após a bomba ter caído em uma cidadezinha na fronteira Giândria/Samíria, no território giandrino para ser mais exata, o pais respondeu declarando guerra. Depois de dezenas de anos de uma delicada paz, esses dois países iriam lutar abertamente mais uma vez. Nenhum soldado daqui queria isso, apesar de viverem por lutar, a guerra era algo que ameaçava a existência do próprio país que gostavam tanto.Estávamos eu e Klaus na sala da comandante Yelena. Ela estava ao lado Nádia. - Eu quero que vocês me expliquem tudo, sem omitir nada dessa vez.- A comandante Yelena disse antes de jogar uma ficha encima de sua mesa.- Nossos homens fizeram uma pequena pesquisa sobre vocês. Descobriram que você é uma ex-general de Liandria.Eu e Klaus nos olhamos. Não parecia qu
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