Jack Pego minha cachorrinha preguiçosa, Minhas mãos coçam para mexer nos cabelos de Alex, ele estava lindo, todo desalinhado. Vendo-o ali, deitado, meu corpo reagiu ao desejo que sentia, e o seu corpo ansiava para ser tocado e saciado. Tentando vencer o meu desejo, sigo em direção à porta, mas antes de sair, escuto a voz de Alex, o que abalou as minhas estruturas. — Jackeline! — Ouço a sua voz rouca de sono e que me deixa com as pernas moles só de ouvi-la.— Pois não! — respondo não querendo olhar para ele.— Dorme aqui essa noite! — me pede e fico surpresa, não achava uma boa ideia ficar ali perto dele. Tentação é demais, nos dois perto um do outro. — Melhor não, senhor Mendonça — falo rápido, não confiava em mim perto dele. — Amanhã a gente se fala.— Jackeline,
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