Acordo assim que meu celular desperta, às seis horas da manhã. Levanto, tomo um café e depois vou para o banho. A lembrança de Caio se declarando para mim vem à minha mente e não consigo parar de sorrir. Minha família ficou tão feliz quando contei sobre minha confeitaria. Pareciam nem acreditar. A minha ficha também demorou para cair. Eu vou ter uma grande loja graças a ele. Vou ao meu quarto, coloco uma calça jeans, uma camisa branca e um tênis; em meu cabelo faço um coque para ficar melhor para colocar a touca. Então escuto uma batida na porta, e, sabendo que é Camila, vou o mais rápido possível até lá e assim que abro a porta, ela joga a mochila no chão e me abraça forte. — Como eu senti sua falta, Camila. Tenho tantas coisas pra te contar. — Eu quero saber tudo, amiga. Mas primeiro você me ajuda a levar as malas? Sorte que São Paulo não é tão longe daqui, assim pude pedir a um amigo para me trazer e não tive que gastar dinheiro
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