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Todos os capítulos do ÇUÁCÊPÉ- O JOGO: Capítulo 11 - Capítulo 20
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O DVD Proibido
Olha o que fizeram comigoMe derrubaramMe maltrataramMe zuaram sem nem um motivo A noite estava escura sem lua, a floresta em um breu era difícil saber onde pisar. Chang corria desesperadamente entre as árvores tentando não estabacar-se no chão. A respiração estava pesada e ele já tinha tropeçado em cada buraco no chão.Ele já sabia que era meio inútil fugir de um espírito mas, não podia desistir, tinha que enc
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Maria Sangrenta
Eu não tenho medo, não há fantasmaEu não tenho medo, não há fantasmaSe você está vendo coisas correndo pela sua cabeçaQuem você pode chamarEra uma banheira grande feita de alumínio. Parecia mais uma bacia gigante de vó. Ai, aquela água quentinha que enrugava os dedos, era bom, Henrique não queria sair dali nunca mais, todas preocupações iam embora com a água.A paz naquele recinto, junto com a quentura lhe fazia relaxar e ficar sonolento, por várias vezes colocara a boca e o nariz na água para fazer bolhas depois ele fechava os olhos e ouvia o farfalhar das
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AVISO!
                                               FASE 2 CHEGARÁ EM MAIO!  A história não vai parar por aí, esses lindos ainda tem muito chão para correr. Em maio chega a fase 2, toda semana um capítulo novo e vem comentar aqui qual o seu jogador preferido.Kabir, Chang ou Henrique. Eu confesso que estou apaixonada pelos três! Cada um tem o seu charme mas, a gente sempre tem um preferido. Eu não posso dizer qual pois eu sou a mãe deles (rsrsrsrs) e para não deixá-los com ciúmes guardo isso a sete chaves.Mas com vocês é diferente. Deixe aqui nos comentários qual o seu preferido. Beijos e vem ler comigo!                      
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FASE 2
Brasil, meu Brasil brasileiroMeu mulato inzoneiroVou cantar-te nos meus versosO Brasil, samba que dáBamboleio, que faz gingarO Brasil do meu amorTerra de Nosso SenhorBrasil! Brasil! Pra mim! Pra mim!Ô, abre a cortina do passadoTira a mãe preta do cerradoBota o rei congo no congadoBrasil! Brasil!Ler mais
O Padre Despreocupado
Sem lenço, sem documento Nada no bolso ou nas mãos Eu quero seguir vivendo, amor Eu vou Um burrico daquele tamanho não iria aguentá-lo de jeito nenhum. Era mais fácil Kabir carregar aquele animal do que montá-lo. Segundo o sistema, ele poderia trocar por um outro animal. Os Çuácêpés não usavam meios de transportes automatizados como carros ou motos. Onde eles frequentavam um transporte animal era bem mais prático.Dep
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O Rapaz que Dança
Dance bem, dance mal, dance sem parar dance bem, dance até, sem saber dançar  Os dois seguiram cavalgando pela estrada. A cidade ia ficando um pouco mais urbana, as estradas de chão davam lugar para uma rua de paralelepípedo. Os olhos de Henrique brilharam quando chegaram no asfalto, não que fosse o asfalto, mas por ver uma paisagem mais familiar para ele.Estavam dentro de uma grande praça, Ela era ampla, tinha um casarão antigo de um lado e um prédio moderno de outro. Tinha um espaço para se andar de skate, indo em frente havia uma estação de barcas. Era a p
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Bárbara dos Prazeres
A bruxa está solta, ô ô ôSoltaram um fubá, fúAgora não adianta você vir me procurar  A visão ainda estava embaçada porém via-se que era uma menina de uns catorze anos caída e de braços levantados. Quando pode ver nitidamente, pudera acrescentar os detalhes na imagem antes turva. A menina estava com os braços suspensos preso em um grilhão na parede, os olhos vidrados mostrava que a vida não existia mais ali. A sua cabeça pendia para um balde onde estocava o sangue que jorrava de um corte no pescoço.Ler mais
O Dinheiro Enterrado
Dinheiro na mão é vendaval Dinheiro na mão é solução E solidão!  Kabir deitava em uma pedra na beira do riacho sob a sombra da árvore. Finalmente um momento calmo só para ele, aqueles outros dois eram barulhentos demais, finalmente ele tinha um instante para colocar os pensamentos no lugar.Pensava no que tinha passado desde a primeira missão até agora e amaldiçoava silenciosamente os desenvolvedores desse jogo maldito, querendo usar a final da competição para disfarçar um experimento com cob
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A Menina e a Figueira
Capineiro de meu pai!Não me cortes os cabelos…Minha mãe me penteou,Minha madrasta me enterrou,Pelo figo da figueiraQue o passarinho picou…Chô! Passarinho!Andando com seu burrico pela estrada, Henrique se espreguiçava sonolento em cima da sela. Olhava a paisagem pela beira da estrada, ouvia sua barriga roncar desesperadamente, olhou em sua mochila de couro, não tinha nada. Ainda estava com um pouco de dinheiro, talvez pudesse arranjar um lugar que vendesse comida.Ler mais
Cabeça de Cuia
Sete e sete são catorzeCom mais sete vinte e umTenho sete namoradosMas não gosto de nenhum  Lá ia Fernando Chang saltitando pela estrada como de costume. Foi difícil convencer os outros dois a deixá-lo ir sozinho. Depois do que tinha acontecido com Bárbara dos Prazeres, eles queriam acompanhá-lo, achavam que aquilo o podia desequilibrar. Mal sabiam eles que o superpoder de Chang era o de  se regenerar rapidamente e adaptar-se às adversidades.Ler mais