Adam passou a mão por minha barriga protuberante delicadamente. Cada dia que passava ficava maior, as vezes era assustador. Logo esse serzinho estaria do lado de fora com a gente, fazendo bagunça com a nossa rotina. Eu tentava ser tranquila como Adam, mas sempre pensava no envelope branco lacrado. Nunca mais falamos sobre isso e eu não tinha coragem de perguntar o que ele tinha feito, ele poderia achar que eu queria abrir e ver o resultado. Parte de mim queria sim, por Adam, pela família dele ter cortado completamente a relação com ele e eu me sentir culpada por isso, mas ao mesmo tempo ele era tão presente, tão carinhoso e corajoso por embarcar nessa comigo, que eu só queria que não acabasse nunca. &
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