Eu precisava ver como Bárbara estava se recuperando, ver se dona Sueli estava se recuperando bem, precisava colocar minhas atividades da faculdade em ordem, organizar a planilha dos, agora pacientes que eu trabalhava. Minha cabeça estava um turbilhão, mas também, não era para menos. Depois de tantos conflitos e quase tudo resolvido, vem mais essa bomba do Cristian estar com o psicopata do Rodolfo. — Olá, amiga! Como está se sentindo? — Já entrei no quarto de Bárbara sem pedir licença, afinal, eu precisava ficar de olho nela depois do ocorrido. Encontrei minha amiga encolhida debaixo das cobertas e toda enroladinha. Confesso, senti muita pena dela naquele momento, o que durou só até ela me receber. — Suzan, eu não quero ver ninguém, muito menos você. — ela respondeu ríspida. Eu não sabia como reagir, afinal poderia ser o efeito colateral de tanto remédio que ela havia tomado. Tentei parecer que sua resposta não tinha me atingido e continuei conversando. Sentei
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