capítulo 32
me jogo no colo de Felipe e o encho de beijos.

- baixinha você também? aquele louco fez alguma coisa pra você? eu tentei ir ao seu encontro mas eu tomei uns remédios que me fizeram pegar no sono. me perdoa eu prometi que ia te proteger.

diz e algumas lágrimas rolam pelo seu rosto.

seco suas lágrimas

- meu ranzinza você não tem culpa. eu que não deveria ter ido encontrar um cara que eu nem conhecia. a culpa é toda minha eu agi por impulso. quando aquele miserável ameaçou a minha irmã eu fiquei fora de mim.

digo arrependida se aquele homem misterioso não tivesse aparecido para me salvar. não gosto nem de pensar oque Lucas faria comigo.

- Lucas trabalhava no hospital há muitos anos. como eu nunca percebi que ele era um assassino cruel?

acaricio seu rosto com delicadeza.

- pare de se culpar ranzinza. Lucas sabia fingir muito bem.

digo lhe dou um selinho.

- eu cheguei a pensar que nunca mais iria te ver a angústia de não saber oque tava acontecendo tava me matando. eu não imagino a minha
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