Uma sentença de morte

" Amanda!" Minha querida, vim visitá-la, pode ser a última vez que me verá, como vai sua esposinha? — Christopher entra no quarto onde Amanda está sequestrada, está escuro e ele não consegue ver onde ela está, a lâmpada quebrou e ele não conseguiu distinguir a sombra dela, teria sido a oportunidade perfeita para ela atacá-lo, mas pelo contrário estava reduzida a um canto da cama, totalmente debilitada, estava bastante magra e desalinhada, fedorenta e à beira da morte.

— Ops! Não temos luz querida, deixe-me descobrir - Christopher sai da sala em busca de uma lâmpada, e volta com ela, troca a luz, e os olhos de Amanda deslumbram quando encontram clareza novamente, ela simplesmente olha para ele com ódio, ela direciona sua pouca energia para menosprezá-lo.

Christopher se senta na beirada da cama e ela se move para o canto.

— Querida, não sei o que fazer com você, é verdade, tudo saiu do controle, descobri que não sou esse homem mau que você pensa, para falar a verdade, aquele que me mani
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