Manuela Smith A vida realmente é uma filha da mãe as vezes, agora deitada na cama observando o teto branco do quarto, começo a repensar em todos os acontecimentos da minha vida, quando tudo começou a ruir? Desde a morte de meus pais que uma dor sufocante se apodera do meu ser, não é fácil ser sozinha no mundo, vagando pela terra sem ter onde chamar de lar, muito menos ter alguém para voltar. Passei um tempo sozinha tomada pela dor do luto, mas minha amiga Stephanie me ajudou a seguir em frente e com o tempo fui me sentindo confiante em voltar a ser a mesma Manuela alegre e divertida que sempre fui com minha família. A um tempo conheci um rapaz, Pedro, na verdade um monstro, mas só descobrir tarde demais, porém, enquanto estava na inocência pensei gostar daquele patife que tornou a minha vida um inferno, e bom, naquela época a Manu doce que sonhava com contos de fadas morreu. Começo a relembrar dos últimos acontecimentos, em Pedro tentando me forçar a ter relações, em Zeus me ajudan
Zeus Galanis Sinto uma raiva mortal ao escutar aquelas palavras, nenhuma mulher merece passar por um relacionamento abusivo, e esse sentimento que aflora no meu ser por essa jovem é desconcertante, nunca me sentir dessa forma, desejo tomá-la para mim para cuidar e proteger, mas tenho que ter calma ela já sofreu demais, tenho que mostrá-la que posso cuidar dela, ser um homem bom que ela merece, embora haja controvertias. Ela ainda está em meus braços chorando o que me machuca, não sei o que falar para acalmá-la, pois tudo que sinto é raiva daquele desgraçado, me enganando, me fazendo acreditar que ela era prostituta. — Desculpe pela cena, na maioria das vezes não sou tão sentimental — fala quando sai do meu abraço — É que relembrar tudo machuca e saber que não posso me defender sozinha é agoniante, logo eu que não tenho ninguém no mundo — fala. — Tem a mim — falo alisando seu belo rosto e encarando seus olhos azuis, ela dá uma gargalhada nervosa. — O senhor é apenas meu patrão, que
Zeus Galanis Saber que minha bruxinha passou por maus bocados dói na minha alma, aquele desgraçado não tinha o direito de tentar forçá-la, saber que eles ficaram juntos meses e nunca transaram me faz pensar que ficarei no cinco contra um por algum tempo, mas tudo pela minha bruxinha, o que sinto por ela vai além do desejo carnal. Vou ficar aqui na casa dos meus pais, quero que nos tornemos íntimos, quero conquista-la e mostrar que posso ser um príncipe para ela, nem comentei que aquele maldito falou que ela era prostituta, ela correu muito perigo, pois essa informação maldosa a deixaria em maus lençóis. Agora estou aqui deitado no sofá de couro do meu escritório com minha doce bruxinha nos meus braços e tentando digerir toda essa merda. — Por que eu? — pergunta baixinho depois de um tempo — Sabe, sou tão comum, sem muitos atributos físicos e com um baita problema — fala levantando e olhando nos meus olhos. — Acho que você não tem espelho em casa meu bem, você é linda pra caralho e
Zeus Galanis É difícil evitar o sorriso no rosto quando levanto da cama para tomar banho e enfrentar mais um dia longo de trabalho. Acabo por lembrar da minha bruxinha o que me faz ter uma sensação de borboletas no estômago, entro no box e começo a relembrar dos beijos quentes no escritório da casa em Alpine e me masturbo parecendo um maldito adolesceste em plena puberdade. Depois de me enfiar em um terno, sigo para a cozinha e encontro Manuela servindo o café, ela está tão linda, os dias que passamos na casa dos meus pais fizeram bem para ela, pude conhecê-la um pouco o que me deixa cada vez mais apaixonado e o mais estranho é que foi muito rápido, logo eu um cara machucado me rendi tão rápido por essa pequena jovem. — Bom dia minha menina — enlaço sua cintura, lhe dou um beijo e só me afasto quando estamos sem fôlego. — Bom dia — diz docemente parecendo um tomate de tão vermelha, o que me faz pensar que sua imaculada ... balanço a cabeça espantando meus pensamentos. — Tome café
Zeus Galanis Fico admirando a minha bruxinha de longe enquanto serve mesas, reparo que ela não serve a área vip, reparo também que eu não sou o único a admirar sua beleza espetacular vestida nessa fantasia sexy de guerreira que está me levando a loucura e me deixando mordido de ciúmes. — Caramba quanta gatinha — saio de meus devaneios com Hades falando — Olha disfarçadamente para a mesa a esquerda, no cantinho com cinco gatas — eu e Poseidon viramos de uma vez — Disfarçadamente, caralho — reclama — Estão dando um super mole para a gente, partiu irmãos? — Estamos em três Hades — Poseidon fala. — Se você não aguenta eu dou conta de 2 ou 3 se nosso maninho Zeus for frouxo igual você — debocha. — Vai se foder Hades — falo sem tirar os olhos daquela bruxinha — Você sabe que agora tenho namorada. — Sim, a palavra da noite é foder — fala com malícia levantando o copo de bebida e cumprimentando as mulheres da outra mesa. — Cara você é tão pervertido — fala Poseidon — Falou o puritano,
Zeus Galanis — Bom dia bruxinha — vou até ela, enlaço sua cintura, dou um beijo gostoso porque não consigo ficar perto e não a tocar. — Bom dia — reponde corada. — Hoje tenho que ser rápido, muito trabalho para fazer — sento na mesa e começo meu desjejum acompanhado dela — Gostaria de buscá-la na faculdade e trazê-la para cá, meus pais chegam hoje e queria que conhecesse eles — acaricio seu rosto. — E se não gostarem de mim? — pergunta receosa — Como não gostar de você? — pergunto humorado. — Não sei, sou sua funcionária eles podem pensar mal de mim — fala preocupada. — Você que está pensando mal deles — beijo sua testa — Meus pais são bem legais você vai gostar, por tanto não se preocupe querida. — Desculpe só estou nervosa, está sendo tão rápido nosso namoro — pondera. — Rápido? Te esperei vinte e oito anos garota — brinco com ela. Quando me inclino para roubar um beijo meu celular apita avisando que chegou nova mensagem, olho impaciente e vejo ser Theo marcando uma reunião
Zeus Galanis — Você teria perdido a aposta, querida — meu pai fala rindo ao se aproximar, minha mãe revira os olhos. — Fico feliz em te conhecer — diz minha mãe bastante empolgada. — Eu também senh... digo sogrinha — minha mulher sorrir tímida. — Olá Manuela sou Apolo — meu pai estende a mão para minha namorada — Faço das palavras de minha esposa a minha, me chame de sogro, sabe, sempre quis ter noras e netinhos — quero um buraco para me enterrar, pois até meu pai está indo nas loucuras da minha mãe. — Pai! — chamo sua atenção — Não pressiona a minha mulher — tento inutilmente advertir. — Mulher? — minha mãe exclama — Não me diga que — pega a mão da Manu e não encontra o que procura então me olha decepcionada — Pensei que estavam noivos, mas são só formalidades em fim, não se preocupe em tomar anticoncepcional quero netos — minha bruxinha fica pálida — Estou ficando velha e só tenho filhos desnaturados. — Sempre exagerada — diz meu irmão gêmeo chegando na sala, beija a testa da
Zeus Galanis Banhos gelados tornaram-se a minha mais nova rotina. Ao sair do banheiro enxugando meus cabelos a vejo, tão bela, tão minha, sentada na cama com uma camisola muito sexy para minha saúde mental e o banho extra gelado não adiantou muita coisa, ó Morfeo, rogo a ti que jogue sobre mim um sono profundo, pois será uma tortura passar a noite toda ao lado dela. — Qual lado da cama você quer — ela pergunta e em seguida cobre os belos seios com as mãos, claramente envergonhada. — Não me importo bruxinha — volto ao banheiro jogo a toalha no cesto de roupa suja. Ela me encanta com esse jeito tímido, as bochechas coradas de vergonha só a deixam mais linda ainda e eu começo a imaginar como deve ser seu rosto corado depois de um orgasmo, meu pau lateja com o pensamento e tento me controlar para não assustar ela com uma barraca armada. — A camisola foi um presente da sua mãe — ela cora — Diferente do que estou acostumada, você gostou? — questiona um pouco preocupada. Me aproximo del