Nicol desceu as escadas para ver o que Ziola queria mostrar a ele. Eles saíram para a rotatória que levava à casa e lá ela viu um caminhão que estava descarregando caixas, ela franziu o sobrolho porque não entendia o que isso tinha a ver com ela.

-Venha! Não fique aí parada", disse Ziola, estendendo a mão e Nicol rolou os olhos impacientemente, ele não entendeu todo o alarido e êxtase da mulher.

Quando Nicol se aproximou, e abriu uma das caixas praticamente forçada pela mulher, o conteúdo eram sacos de presente com grandes arcos, que a faziam sorrir e dizer com admiração.

-São presentes! Para quem são?

-Lê a nota, embora seja óbvio para quem eles são", disse Ziola com uma expressão "você está realmente me perguntando para quem tudo isso é".

Nicol, lendo a nota, viu seu nome lá, e embora quisesse manter sua seriedade, um leve sorriso tocou em seus lábios.

-É claro, é óbvio quem é exagerado por tudo.

Quando ele abriu a bolsa, franziu a testa quando viu o conteúdo, mas quando terminou d