Gustavo~
Chegando em casa falei com os meninos que já estavam na porta que se uniram ao torado e o pink , mandei eles ficarem de olho e entrei com ela, que ficou observando tudo, ofereci uma bebida e ela só aceitou uma coca, e perguntou com quem eu morava respondi e levei ela pra sala
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- Eliza me fala sobre você. Perguntei olhando bem nos olhos dela, que abaixou a cabeça com o rosto todo vermelho, ela é muito linda.
- Como assim, o que você quer saber? Respondeu toda tímida nem parece a mesma de antes que estava com aquele fogo todo.
- Tudo, quero saber tudo.
- Minha vida e entediante, casa, trabalho, trabalho, casa.
- Não vai em festa não, oxe você mora sozinha o que te impede? Perguntei curioso ela e mais diferente das outras ainda.
- Tem só um vinte dias que moro sozinha, na verdade só tem um mês e meio que vivo só, antes eu morava com minha madrinha que morreu, aí vim parar aqui. Ela falou com um semblante triste.
- E porque a Rocinha, porque exatamente aqui?
- Aqui eu tenho minha amiga e a mãe dela, a Luiza e a tia Lúcia queria que eu fosse morar com elas, mais eu sempre vivi meio que de favor na casa dos outros e achei que já estava na hora de ter meu lugar só pra mim. Realmente ela é diferente.
- Seus pais onde estão? ela abaixou a cabeça e vi seu olhos encherem de água, droga falei besteira.
- Ee, tipo que não tenho, na verdade eles me entregaram a minha madrinha quando eu ainda tinha uma semana de vida, pois eles falaram que não estavam preparados para serem país.
- Que idiotas, tantas formas de não se ter um filho aí tem e simplesmente entregam a outra pessoa. Ela só confirmou com a cabeça ainda olhando pra baixo
- E essa sua madrinha era boa com você, era bom viver com ela, perguntei.
- Sim era bom, tirando a part. deixa pra lá, ela olhos pro lado.
- Pode falar, não vou te julgar em nada
- E que ela tinha um filho o Rogério, quando ele chegava bêbado sempre tentava me tocar, aí como não conseguia porque eu lutava muito pra isso não acontecer aí ele me batia muito, já fui parar no hospital muitas vezes com braço fora do lugar, costela fraturada, essas coisas. ela falava com um olhar distante, feito que estava revivendo tudo
- E sua madrinha não fazia nada pra te ajudar? Perguntei curioso.
- Ela era muito doente, os ossos dela eram fracos então corria o risco de acabar muito machucada, mais uns dois meses antes de morrer ela veio com uma conversa de emancipação, assim ela fez procurou tudo e me emancipou , e agora eu entendo ela sabia que iria morre e só queria me manter longe dele, ou então minha guarda iria pra ele, meio que ela me protegeu. Ela falou com um sorriso meio forçado.
- Eliza quel a sua idade, fiquei curioso.
- 16, ela respondeu meio que com vergonha.
- Ei gatinha relaxe ,não me importo com isso não, continuo te achando muito gostosa, sorri pra ela.
- Você é diferente Eliza, e o tal Rogério é um covarde em bater uma mulher. Tirei a latinha da mão dela e beijei ela sem pedi licença. Ela correspondeu na mesma hora. Fui deitando sobre ela que ia caindo no sofá.
- Você e muito linda, está me deixando louco.
Ela sorriu e eu voltei a beijar, fique no meio das suas pernas e sua passando a mão na lateral do seu corpo, subi sua sai pra ter uma visão melhor do seu corpo, eu já estava duro outra vez, ela com toda sua inocência passava a mão nas minhas costas e começou a morde meu pescoço, levantei sua blusa e já fui apertando seus peitos perfeitos, ela se curvou e fechou os olhos aquilo só aumentou meu tesão, levantei tirei sua sandália e ela seguia cada movimento meu, tirei minha blusa e ela ficou mais vermelha ainda, voltei a subir nela e agora fui tirar sua saia, ela levantou a bunda pra poder me ajudar. Voltei a beijar ela com mais intensidade, ela também estava muito exitada dava pra sentir, levei minha mão até sua buceta por cima de uma calcinha minúscula preta, ela fechou os olhos gemendo, na hora que eu ia tirar ela segurou minha mão.
- Gustavo, eu entendi e parei na hora.
- Não vamos fazer nada que você não queira. Nem eu estou me reconhecendo, trazendo mulher pra casa que por sinal é gostosa pra um caralho e não transar e o melhor não ficar com raiva, não quero forçar ela a nada
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- E que, tipo, não sei como falar. Tampou o rosto com as mãos e na hora eu entendi, aquilo tudo não era timidez e sim é porque ela ainda é virgem.
- Você é virgem, falei calmo pra ela não pensar que eu só queria isso, na verdade eu queria muito.
- Éé sou sim e ainda não estou preparada, se você quiser vou embora, pra não estragar sua noite toda, ainda dá tempo de encontar alguém pra você, falou rápido e já se levantando, segurei sua mão e puxei ela pra o mesmo lugar, dei um selinho e a olhei nos olhos.
- Você não estragou minha noite, na verdade ela está maravilhosa só de ter você aqui, ela abriu um sorriso que foi a coisa mais linda que eu já vi na minha vida, e pensei o essa mulher vai ser minha perdição.
- Gustavo.
- Hmm.
- Eu queria usar o banheiro, falou toda envergonhada. Mostrei a ela onde ficava e sai de cima dela, quando ela levantou só de calcinha e blusa toda sem jeito fiquei observando seu corpo melhor ainda , muito gostoso toda pequena, grande nos lugares certos, bunda redonda e empinada, peitos médios mais na proporção para o corpo dela.
Peguei meu celular e vi que já era 3 da manhã, fui na cozinha ver o que tinha na geladeira, tem resto de pizza de ontem, coloquei no microondas, quando voltei pra sala ela já estava sentada olhando para as mãos
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- Ei gatinha quer pizza de ontem, levantei o prato. Ela sorriu na hora
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- Amo,melhor que pizza fresca. Falou toda animada.
Comemos depois demos mais alguns amasso e ela apagou no meu peito, não sei como mais apaguei também.
Gustavo~ Acordei fazendo alguém de travesseiro, aí lembrei da noite passada, com a Eliza,apagamos no sofá mesmo. Ela continua dormindo com a barriga pra baixo e os braços por baixo da almofada, desci meu olhar pra apreciar mais um pouco daquela visão do paraíso, minha menina tão linda, lembrei de tudo que ela me falou, por tanta barra que já passou e ainda é assim tão cheia de sonhos, agora me sinto na obrigação de proteger e cuidar. Levanto com todo cuidado, pra não acordar minha gatinha, subi e fui escovar os dentes, tomei uma ducha rápida, vesti qualquer coisa, agora que eu lembrei de olhar o relógio, droga 10: 00hrs, nunca gostei de acordar do lado de mulher, mais com ela foi diferente um diferent
Eliza~ Quando cheguei na porta da minha casa , todos me olhavam acho que sabem que esse japa trabalha para o Gustavo, agradeci a ele e entrei logo. Graças a Deus Rafaela ainda não chegou a noite foi boa pra ela rsrsrsrs, coloquei meu celular pra carregar e na hora que liguei já chegou um monte de mensagens, Luiza, Rafaela, até do VT, droga não sei quem responder primeiro. Fui logo pra Luiza que me respondeu na hora falando que estava vindo, Raf
Gustavo~ Sair da casa da Eliza com o cão no corpo, segunda vez que esses pau no cu me atrapalham, mais se não for importante, hoje nego perde a cabeça. Já cheguei querendo saber. - Que porra de tão importante que não poderia me esperar? (Todos se assustaram) - Chefe um dos informantes veio com papo de uma possível invasão, mais tô ligado que isso é só conversa tá tudo em dia com a milícia , e os outros morros tão ligado que
Dra: Marta Lisboa~ Essa noite não dormir direito, ouvir os meninos da segurança falando de uma suposta invasão, não liguei para o Gustavo pois sei que iria ficar nervoso então vou esperar. Meus filhos são tudo pra mim, e era pra o meu marido também. Não foi atoa que quando ficamos juntos e engravidei do Gustavo eu queria casar, mais o Ricardo achou melhor não fazer isso, pois o nome dele na certidão de nascimento seria mais difícil de esconder para as pessoas, e meu filho não só iria herdar a fortuna do lendário Leão, mais também de brind
Gustavo~ Já passou uma semana desde o alarme falso de invasão, não recebemos mais nenhuma Mandei o Renan passar a visão direito e não vim com papo errado pro meu lado. Depois de tanto tempo hoje tive uma noite completa de sono, depois o povo fala que bandido tem fácil vai pensando todo dia um b.o diferente pra resolver. Levantei dei aquele mijão, tomei um banho gostoso e fui vestir uma roupa, não tô no clima de escolher de mais não, peguei minha glock encima da mesinha do quarto e desci, tô na larica. Gorete já estava com tudo na mesa.
Gustavo~ Já se passou uma semana desde o alarme falso de invasão, não recebemos mais nenhuma, Mandei o Renan passar a visão direito e não vim com papo errado pro meu lado. Depois de tanto tempo hoje tive uma noite completa de sono, o povo fala que bandido tem vida fácil vai pensando todo dia é um b.o diferente pra resolver se tem ameaça de invasão é trabalho dobrado, e ainda passamos um bom tempo dormindo em cada buraco que nem pra rato presta. Levantei do conforto da minha cama, coisa que não fazia a um bom tempo dei aquele mijão, tomei um banho gostoso e fui vestir uma roupa, não tô no clima de escolher de mais não, peguei minha glock encima da mesinha do qu
Menor( Rafael) ~ Quando eu paro e olho pra trás, nem acredito que estou aqui onde estou hoje. Cheguei nesse morro com 5 anos não sei como, pois parece que minha mente me fez o favor de apagar tudo antes da dona Tereza me encontrar nas ruas, ela não quis nem saber quem eu era simplesmente me acolheu. Conheci o Gustavo nesse tempo, brincado na rua nem parecia que ele tinha tanto dinheiro sempre me tratou como igual, eu também nunca tive inveja de nada dele. Quando eu tinha 15 anos minha mãe do coração morreu me deixando sozinho novamente, entrei na boca pra trabalhar e quando o pai do Gustavo morreu me tornei sub, ninguém sabe da morte do leão só os mais íntimos então lutamos todos os dias pra manter esse segredo e dou minha vida por ele.
Eliza~ Acordo às 6;00 com o meu despertador, ainda bem que hoje é sexta, já tem uma semana que não vejo o Gustavo, mais também estou só de casa para o trabalho, hoje entro de 9 na loja então tô com tempo de tomar um bom café, levanto tomo um banho, resolvo lavar os cabelos escovo meus dentes e saio enrolada na toalha, pego um sutiã, calcinha e uma calça jeans e minha blusa da farda, visto tudo passo desodorante e penteio meu cabelo fazendo um rabo de cavalo como sempre. Desço pra padaria comprar meu empadão de frango que não vivo sem, dona Joana sempre deixa meu pedaço guardado. Quando entro não vejo ela, e logo penso que hoje vou ficar sem meu café, observo que tem um rapaz no balcão que eu nunca tinha visto aqui. Continuo espera