Capítulo 24
Após algumas colheradas, finalmente a garganta de Isabela começou a se lubrificar um pouco. Ela tossiu algumas vezes, sentindo a dor ao raspar a garganta, o que a fez franzir a testa involuntariamente.

- Obrigada, advogado André. Eu mesma farei isso.

André assentiu e arrumou a cama para ela, dizendo:

- Vamos comer alguma coisa, aqueci a canja para você. Canja de frango desfiado, o que acha?

Ele se lembrava de que na última vez ela havia pedido especificamente por essa canja. Por isso, ele se certificou de mandar alguém prepará-lo, trocando a tigela a cada duas horas e mantendo-o em um recipiente térmico.

Isabela naturalmente não sabia disso e apenas presumiu que André havia trazido por acaso, então concordou com a cabeça:

- Obrigada.

Além de agradecer, ela realmente não sabia o que mais dizer. O braço direito de Isabela estava com uma agulha de soro e, após várias horas de soro, o braço estava tão inchado que era difícil dobrá-lo. Ela franziu levemente a testa, até comer a canja estava
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